Translate

Mostrando postagens com marcador Puma espartano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Puma espartano. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Inauguração do Autódromo Virgílio Távora.

 


Com a inauguração do Autódromo Virgílio Távora no Ceará, o automobilismo brasileiro nos anos 60, ganhou um novo estímulo, principalmente para os estados da região Nordeste, pois nos anos 60, as corridas nos estados de Pernambuco, Ceará, Bahia, Alagoas e Rio Grande do Norte, eram realizadas, como alias na maioria das cidades brasileiras, em circuitos de rua, sendo muitos deles improvisados e sem a devida segurança para os pilotos e também para o público!



A prova inaugural foi vencida pelo baiano Lulu Geladeira, com um Puma Volkswagen Espartano 1600cc, da Scuderie AF. 

Abaixo está um breve relato da corrida , escrito pelo jornalista cearense  Roberto Costa.

                                                                  ***

O Autódromo Virgílio Távora localizado no Euzébio, então distrito de Aquiraz e hoje município, foi inaugurado no dia 12 de Janeiro de 1969 homenageando o Ministro Mário Andreazza que havia sido um dos colaboradores de maior importância para a sua construção. O percurso original tinha 2.470 metros com a prova inaugural sendo corrida em 65 voltas.

Largaram 15 carros sendo 8 do Ceará, 2 de Pernambuco, 3 da Bahia e 2 de São Paulo e já nesta data foram dados os primeiros passos para um campeonato regional com provas também em Recife no circuito da Cidade Universitária e Salvador na Avenida Centenário.

Lulu Geladeira depois de fazer a pole, liderou a prova de ponta a ponta sendo incomodado apenas no início, pelo protótipo de César Figueiredo que quebrou o motor e pela Berlineta de Luiz Fernando Terra Smith que ficou diversas voltas parada com problema de embreagem.


O resultado final foi:

1º Lulu Geladeira - Puma - Bahia
2º Ramon Cortizo - VW - Pernambuco
3ºAntônio Cirino - Protótipo Italdiesel - Ceará
4º Armando Barbosa - DKW - Ceará
5º Carlos Fernandes - Sinca - Ceará
6º Artur Vichmann - DKW -Ceará
7º Leonardo Godoy - Renault 1093 - Bahia
8º Luiz Fernando Terra Smidth - Berlineta - São Paulo
9º André Burity - VW – Bahia

Não completaram a prova:
Nenen Pimentel – Karmann Ghia - Ceará
Samuel Cohen - VW - Pernambuco
Eduardo Amarílio/João Quevêdo – Simca - Ceará
César Figueiredo - Protótipo Italdiesel – Ceará


O Autódromo estava lotado (vejam as fotos) e estava dada a largada para um novo e fantástico capítulo da história do Automobilismo Cearense. 

Roberto Costa






oldraces.blogspot.com 

Fotografias de Roberto Costa, Andre Burity e reportagem da revista Quatro Rodas.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O misterioso terceiro Puma da AF


Este Puma da fotografia acima pode ter sido o terceiro Puma da Escuderia AF da Bahia, que corria como uma equipe semi oficial da fábrica Puma, no final dos anos 60.
Segundo a nossa teoria, este carro existiu mesmo, apesar de não haver comprovação da participação do mesmo em corridas, o carro foi utilizado para seções fotográficas de propaganda da revenda Caria Ribeiro, que era revendedora Volkswagen e Puma e também a principal patrocinadora da Escuderia AF. Vale ressaltar que Renato Caria, um dos donos da revenda que levava seu nome, também era um dos donos da escuderia AF.

 
O quadro indicativo das principais diferenças entre os três Pumas, mostra que o terceiro Puma tinha ao mesmo tempo detalhes compatíveis com os outros dois carros, além de detalhes compatíveis com o modelo 1970, a exemplo das rodas e linhas da carroceria. 

As principais diferenças entre os três veículos, podem ser bem visualizadas pelas fotografias abaixo.

Primeiro Puma da AF - modelo Espartano 1968. 

Segundo Puma da AF - modelo Espartano 1969, com fibra mais fina e mecânica Porsche.

Terceiro Puma da AF (?) - aparentemente uma carroceria normal de linha mod. 1970.

Uma das propagandas da revenda Caria Ribeiro publicada nos jornais de grande circulação, enaltecendo os feitos da equipe de competições, com o misterioso Puma na fotografia.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Felipe Nicoliello e Adriano Fernandes


  Primeiro Puma VW Espartano
No dia 2 de agosto passado, faleceu o Felipe Nicoliello, que reconhecidamente era uma das pessoas que tinham mais conhecimentos técnicos sobre os automóveis Puma e a história da marca no Brasil e no mundo.
Felipe, que editava o excelente Puma Classic, era uma verdadeira enciclopédia da marca Puma e era sempre requisitado pelos entusiastas, restauradores, colecionadores e pesquisadores que buscavam informações sobre a marca e seus muitos modelos fabricados.
Só o conhecia virtualmente, por telefone e por e-mails, tendo mantido no ano passado vários contatos com o mesmo, quando das descobertas sobre o paradeiro do primeiro Puma Espartano que tinha sido da Escuderia AF e que foi fruto de uma matéria aqui no blog em junho de 2016.


   https://oldraces.blogspot.com.br/2016/06/puma-da-af-cacada-ao-felino.html

  Em dezembro do ano passado, Felipe entrevistou o ex piloto Adriano Fernandes, que foi o chefe da vitoriosa Escuderia AF de Salvador Bahia, que era uma espécie de equipe semi oficial da fábrica Puma e foi a primeira equipe a usar e vencer uma corrida com o Puma Volkswagen.

Em São Paulo, a entrevista do ex piloto Adriano Fernandes a Felipe Nicoliello. Adriano esta na fotografia acompanhado da esposa Nazaré Fernandes.

Infelizmente com o desaparecimento precoce do Felipe, não sei se a matéria que estava elaborando chegou a ser concluída ou se algum dia será publicada, porém fica aqui o registro. 

 Leia também,  PUMA da AF - a caçada ao felino:
https://oldraces.blogspot.com.br/2016/06/puma-da-af-cacada-ao-felino.html


Mauricio Castro Lima
oldraces.blogspot.com.br

domingo, 8 de janeiro de 2017

IV Circuito da Centenário - 1969

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -


O IV CIRCUITO DA CENTENÁRIO que foi também denominado Corrida Prefeito Antonio Carlos Magalhães, foi realizado em 23 de março de 1969, com uma dobradinha da Escuderia AF, com André Burity na primeira colocação pilotando o Puma Espartano nº17 e a dupla Mauricio Fainstein/ Lulu Geladeira na segunda colocação com o Volkswagen nº 71.
A prova marcou a primeira vitória do Puma na pista da Avenida do Centenário e terceira vitória de um Puma VW nas pistas brasileiras, já que Lulu Geladeira tinha vencido com o mesmo veículo no circuito da Cidade Universitária no Recife e na inauguração do Autódromo Virgílio Távora no Ceara.

 





Na sequencia abaixo as fotos do socorro ao piloto Toncar - Antonio Carlos Pitta Lima, que bateu forte na curva do posto e teve que ser hospitalizado, porém sem maiores consequências.






 
 André Burity e Lulu Geladeira comemorando a bela dobradinha.


O Puma e o Volks recebendo juntos a bandeirada da vitória.

Notícia da revista Autoesporte


 Resultados:

1. André Burity, Puma 1600, 60 v, 1h58m18s 
2. Mauricio Feinstein/Lulu Geladeira, VW 1600, 58v 
3. Leonardo Godoi, Gordini, 56v 
4. Francisco Góes, VW 1500, 53 v. 

MATÉRIA ATUALIZADA E CORRIGIDA EM 06/08/2022

oldraces.blogspot.com
Fotografias do acervo de Adriano Fernandes e Mauricio C. Lima. Notícia da revista Autoesporte.

sábado, 4 de junho de 2016

FOTO DO MÊS - junho 2016


O PUMA Espartano nº 71 da Escuderia AF da Bahia, todo sujo após chegar de Fortaleza, onde participou dos 500 Km de 1970.
 

 oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

terça-feira, 21 de abril de 2015

PUMA DE CORRIDA - Escuderia AF

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -

Fotos inéditas dos vitoriosos Pumas da Escuderia AF da Bahia, que correram nas provas automobilísticas dos anos 60/70.









Leia mais sobre a escuderia AF e seus Pumas, clicando nos links abaixo:
http://oldraces.blogspot.com.br/2015/01/os-numeros-dos-pumas-da-af.html

http://oldraces.blogspot.com.br/2014/04/equipes-baianas-escuderia-af-parte-1.html 

 http://oldraces.blogspot.com.br/2014/04/equipes-baianas-escuderia-af-parte-2.html

http://oldraces.blogspot.com.br/2014/09/equipes-baianas-escuderia-af-parte-3.html 


 Fotografias do acervo de Mauricio Castro Lima e Adriano Fernandes

sábado, 10 de janeiro de 2015

Os números dos Pumas da AF


- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -






Poucos souberam, mas os emblemáticos números dos Pumas da Escuderia AF tinham  um forte significado emocional, que começou com o nº 17, ostentado pelo primeiro Puma Espartano modelo 68, na estreia nos 500 Km da Bahia em 1968.
Segundo me contou Adriano Fernandes, o número 17 foi escolhido por ser uma combinação do número 1 que era utilizado por Lulu Geladeira nas corridas da Barra, com o número 7 que era utilizado por Nelson Taboada, também nas mesmas corridas do Farol da Barra. 

 Lulu Geladeira correndo com o nº1 na Barra

 Nelson Taboada correndo com o nº7 na Barra


Com a chegada do segundo Puma, o que tinha mecânica Porsche, passaram a utilizar o número 71 que era a mesma combinação, só que invertida.
Já o número 70 passou a ser usado em 1970 que foi o ano comemorativo dos 2 anos de fundação da escuderia.

O primeiro Puma Espartano em sua estreia nos 500 Km da Bahia de 1968, usando o nº 17.


O Puma Porsche também na sua estreia nos 500Km da Bahia de 1969, usando o nº17.


O primeiro Puma Espartano usando o nº71 nos 500Km da Bahia de 1969.


O primeiro Puma Espartano em 1970 portando o nº70.


 O segundo Puma na última corrida da Centenário em 1972, ja correndo pela equipe Pepsi Cola=Caria Ribeiro e usando o nº72.


 Detalhes curiosos : O único dos Pumas que correu com o nº70 foi o primeiro.
 O Puma Porsche usou o nº17, usou eventualmente o nº1 em uma corrida em Fortaleza, depois o nº71 e na última corrida em 1972 participou usando o nº 72 (?).
O primeiro Puma usou o nº17, passou para o nº71, em 1970 usou o nº 70, voltando depois ao nº 17 e por fim o nº 70  novamente.




Fotografias dos acervos de: Eduardo B. Ribeiro, John Brusell, Mario Cabral Filho, Lulu Geladeira, Nelson Taboada e Mauricio C, Lima

oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com



terça-feira, 4 de novembro de 2014

Um encontro histórico!





No ambiente festivo do X Encontro Nordeste de Veículos Antigos, na Praça do Campo Grande em Salvador, um emocionante encontro com Adriano Fernandes me fez voltar no tempo para relembrar as históricas corridas do Farol da Barra e da Avenida Centenário!
O visual não poderia ser mais propício, cercados de máquinas maravilhosas e numa praça bela e carregada de história.
 Foi uma grata surpresa encontrar o ex piloto e ex chefe da equipe mais vitoriosa do Norte e Nordeste do Brasil, nos seus 78 anos de idade, ainda bem fisicamente e com uma excelente memória, o que nos permitiu várias horas de um nostálgico bate papo automobilístico. 

                                         Mauricio Castro Lima e Adriano Fernandes

Presentes ao encontro estavam também Renato Accioly, Arthur Barros,Roberto Mello Ferreira, Renato Callado, Marta a filha mais velha de Adriano e minha esposa Ana.
 Posteriormente apresentei Adriano a Che Gomes e o mesmo mostrou-lhe as fotografias do Puma, réplica do primeiro Puma Espartano da Escuderia AF, que já esta pintado, adesivado e quase pronto, faltando apenas concluir a parte mecânica. Foi um momento de pura emoção para todos nós principalmente pela expressão de espanto e alegria de Adriano ao ver aquelas fotos, como se o vitorioso Puma tivesse voltado do passado e ali estivesse novinho como saiu da fábrica, no já longínquo ano de 1968.  






  FOTOS E TEXTO: Mauricio Castro Lima - Fotografia de Arthur Barros.   

oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

sábado, 12 de abril de 2014

Equipes baianas - Escuderia AF ( Parte 1)

HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO



Escuderia AF - O início





A Escuderia AF foi fundada em 1968 por Adriano Fernandes, Renato Caria, Lulu Geladeira, Nelson Taboada, André Burity, Mauricio Fainstein e Raimundo Heráclito de Carvalho.
A equipe foi uma das principais forças do automobilismo na região Nordeste durante os anos dourados do esporte no Brasil.
Grande parte do sucesso da AF além da excelente estrutura físico/ financeira que dispunha e dos seus bons pilotos, deveu-se também ao importante suporte semi oficial que recebia da fábrica Puma e da Comercial MM. 
Note-se que a relação de Adriano Fernandes e Lulu Geladeira com Jorge Lettry e Mario César Camargo (Marinho), já vinha desde 1961 quando Lulu e outros pilotos, a exemplo do pernambucano Gegê Bandeira, eram convidados por Lettry para pilotar carros da Vemag (ver no quadro abaixo parte de um depoimento sobre Jorge Lettry dado pelo piloto Bird Clemente). 
  
Escuderia AF - Primeira fotografia oficial - 1968

A escuderia AF tinha a  sede dentro da revenda Volkswagen CARIA RIBEIRO, a qual pertencia a Renato Caria, um dos fundadores da equipe e dava todo o apoio mecânico, técnico e logístico necessário.
Os principais patrocinadores da ESCUDERIA AF eram:

CARIA RIBEIRO – revenda Volkswagen
LAJES VOLTERRANA- lajes pré moldadas
BURITY – materiais de construção
KONTIK—agencia de viagens
PEPSICOLA- indústria de refrigerantes
SUERDICK- fabrica de charutos
PNEUService – revenda PNEUS GOODYEAR

Contava ainda com apoio semi oficial da PUMA e SCORRO (fabricante de rodas).


Estrutura da Escuderia AF - Acrescente-se ao organograma, pela parte de Caria Ribeiro a participação de Heráclito de Carvalho e Roland Itém, como fundador e colaborador da equipe.
Também pelas Indústrias de Charutos Suerdick, a participação de Fernando Suerdick como colaborador  da equipe.
__________________________________________________________________________________


Por Bird Clemente, piloto e historiador do automobilismo brasileiro…

MEU AMIGO, MEU CHEFE, MEU IRMÃO MAIS VELHO

“No começinho dos anos 60 quando eu estava na Equipe Vemag, cada vez que o Wilsinho passava perto de mim ele punha a mão na boca, e com os dedos dava o formato de uma corneta e com ruído característico fazia alusão ao meu chefe, o sargentão Jorge Lettry. Essa era a imagem dele. Exigente, perfeccionista e intolerante era assim a figura que ele projetava. Um Italiano apaixonado pela capacidade dos artefatos bélicos nazistas. Ele era o chefe, eu e o Marinho, sua pequena tropa de elite. Cada vez que assisto esses filmes americanos do sargentão preparando os Marines, eu me lembro do Tenente como ele era chamado por todos.

Sempre com elegante boné, óculos Ray Ban, calça e camisa caqui, que eram praticamente uma farda que caracterizava o primeiro chefe de equipe do Brasil, sem duvida mais elegante que o Neubauer da Mercedes. Nossa vida não era fácil, ele tinha orgulho da gente e nós dele, nas provas longas se incorporavam na tropa, gaúchos, cariocas, baianos, pernambucanos etc., seus preferidos eram Flavio Del Mese, Iwers, Norman Casari, Bob Sharp, Lulu Geladeira, Gege Bandeira entre outros, depois da minha época, Scurachio, Dalpont, Lameirão, Anísio que ele chamava de Rodolfo Valentino


__________________________________________________________________________________


OS PRIMEIROS CARROS E AS PRIMEIRAS CORRIDAS:

 Volkswagen nº 22 ( à esquerda, ao lado do Simca) nos  500km de Salvador em 1968. Foi o primeiro carro da AF. Nesta prova foi pilotado por André Burity/ Ubaldo Lolli, chegando em 2º lugar.

Volkswagen  Força Livre no VI Circuito de Salvador em 1969. Terceiro carro da AF, era originalmente um "Pé de Boi"  0 KM, que foi transformado em carretera. Aqui ele  aparece em sua primeira corrida com o tradicional nº 71 e pintura amarela da AF.


Puma Espartano 1968 nº 17 (Este Puma, de carroceria nº 001, foi o precursor dos modelos Espartanos de competição fabricados posteriormente). Este Puma foi o segundo carro da Escuderia AF.


O Puma Espartano 1968 nº17, em sua estreia nas pistas pilotado por Lulu Geladeira e Norman Casari, nos 500km da Bahia em 1968 .Teria ficado em 2º lugar atrás apenas da GTA de Piero Gancia/ Emilio Zambello, porem foi desclassificado.


Norman Casari e o Puma 17 - 500km da Bahia 1968.


Jorge Lettry Cuidando carinhosamente do Puma Espartano antes da largada dos 500km da Bahia em 1968.
As rodas Scorro foram as primeiras fabricadas, exclusivamente para este carro, sendo posteriormente incorporadas aos veículos de série.

O Puma Espartano 1968 nº17, vencendo sua primeira corrida no circuito da Cidade Universitária no Recife, pilotado por Lulu Geladeira.

Notícia sobre a primeira vitória de um Puma Volkswagen no Circuito da Cidade Universitária no Recife.

 Volkswagen 71 e Puma 17 (vencedor) na inauguração do Autódromo do Ceará em 1968.


Puma 17 vencendo em Salvador com André Burity, seguido do Volkswagen 71 pilotado por Lulu Geladeira. 
Matéria da revista Autoesporte nº 55 de maio de 1969, sobre a prova acima.


No inicio o nome era " SCUDERIE A.F."

Em 1969 passaram a fazer parte da equipe AF, os pilotos John Brusell e José Luis Bastos.
Volkswagen nº 717 nos treinos da Prova Paulo Lanat em 1969,sendo pilotado por J. Brusell. Nesta foto aparecem ao fundo os pilotos Gil Ferreira (de boné), Gil Ferreira Filho e Lulu Geladeira (de camisa vermelha)

Os dois Volkswagen Divisão 3*  nº 717 (J. Brusell) e nº 171 (José Luis Bastos) no treino da Prova Paulo Lanat, vendo-se ainda um Volks 4 portas também da AF, que foi pilotado nesta prova por Antonio Couto.


500 km Salvador -1969- Volkswagen Divisão 4 - força livre nº 717 - José Luis Bastos (esquerda) e John Brusell. Este Volkswagen veio substituir a antiga carretera 71 (pé de Boi) que foi vendida à Equipe Cravo Bauer, após ter sofrido uma capotagem no Ceará, quando era pilotada por André Burity.                  

* Não confundir a antiga Divisão 3 com a Divisão 3 dos "Pinicos Atômicos" dos anos 70.


CONTINUA
Link para Escuderia AF (parte 2)
https://oldraces.blogspot.com.br/2014/04/equipes-baianas-escuderia-af-parte-2.html

Link para Escuderia AF (parte 3)


ESCUDERIA AF- Caria Ribeiro
Produzido por  Mauricio de Castro Lima - Dezembro de 2012



ATUALIZAÇÕES:
Revisada em 24/01/2015
Revisada em 10/03/2016
Revisada em 13/07/2016
Revisada em 12/04/2017
Revisada em 20/03/2020


 MATERIAL UTILIZADO:
Fotografias das revistas Quatro Rodas e Autoesporte, fotografias do acervo de J,Brusell, Eduardo Ribeiro e Mauricio C. Lima.Reprodução de matéria da coluna RETROVISOR. Reprodução de texto do piloto Bird Clemente sobre Jorge Lettry.


Mensagem do Facebook
MARIO CABRAL FILHO
Estive em todas as corridas da Av. Centenário, como espectador, antes vi as corridas do Farol da Barra até a rua Airosa Galvão, onde morava e volta pela Miguel Bournier. Tenho fotos minhas das corridas da Centenário, algumas muito estragadas, mas tem foto dos Puma, do Alfa Giullia, dos fuscas da Equipe Cascão de Brasília, do BMW, enfim, tinha sei lá 14 anos não lembro agora. Continuo amante do automobilismo, nunca corri, porque nunca construíram um autódromo nesta terra, botei muitos pegas e hoje aos 60 anos uso simuladores de carro com volante Force Feedback para curtir as principais e muitas outras pistas do mundo, correndo com os melhores carros do mundo, com a física aplicada e uma imagem que beira a realidade e a condução destes veículos cada um tendo a sua física e sua potência. Me fugiu o nome agora, coisas de velho, mas é o campeonato de marcas europeu. Grande abraço.