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sexta-feira, 30 de maio de 2014

ANTIGOS, TUNADOS E EXTREMAMENTE BELOS !


Os colecionadores xiitas e puristas que me perdoem, mas um carro antigo tunado, hot, atualizado, ou como queiram chamar, se for feito com muito critério e bom gosto, pode ser uma opção bem interessante para se colecionar!








Na minha opinião, acho absurdo transformar um carro
antigo que esteja ainda original, mas não vejo problema algum em se fazer um hot a partir de um automóvel que precise de uma grande reforma para voltar à originalidade, muitas vezes com dificuldades para se achar peças originais de reposição para acabamento e também para a mecânica.
O bom senso também deve prevalecer na transformação, principalmente com relação à mecânica que deve ser sempre compatível e de preferência da mesma marca do carro que se esta transformando. As rodas são outro grande problema, têm que combinar com o carro, podem ser novas, de aro diferente das originais, mas sempre devem ter um visual que nos remeta ao passado! 



Interlagos e Alpine, atualizados para competições.

Fusca Tunado

Abaixo um exemplo onde as rodas não combinaram muito bem com o carro.
Muscle-cars norte americanos atualizados.


Karmann Ghia alemão refeito inteiramente com mecânica Porsche. Neste caso, a mecânica do Porsche é inteiramente compatível com a mecânica Volkswagen.




Material utilizado: Fotografias retiradas de pesquisas na Internet, sem indicações de direitos autorais. Texto do autor.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

Propagandas antigas - (parte 1)


PROPAGANDAS ANTIGAS - OS FORA DE SÉRIE BRASILEIROS.


Começando esta nova série de postagens sobre propagandas antigas, trataremos hoje dos fabricantes de veículos fora de série brasileiros e das tradicionais empresas especializadas em transformações que eram feitas em alguns dos carros produzidos em nosso país.
É importante lembrar que estes dois seguimentos tinham espaço no limitado mercado brasileiro dos anos 60,70 e 80, devido às grandes dificuldades e alto custo dos impostos na importação de veículos, além do que, houve um período em que importar automóveis ficou totalmente proibido, só voltando a acontecer em 1990 no governo Collor.

 Propaganda do Brasinca 4200 GT (Uirapurú), que era sonho de consumo  da rapaziada brasileira nos anos 60.

Propagandas da Puma na Europa e no Brasil, anunciando o início das exportações da fábrica.

PUMA - a mais importante montadora de veículos fora de série do Brasil.
Centaurus- o carro inteiramente brasileiro que só existiu na propaganda.
Outro que chegou a ser anunciado pela fábrica Simca, participou de um filme e no final não passou do protótipo que terminou virando carro de corrida.

Caminhão PUMA.

Propaganda da linha Gurgel.

Propagandas da transformadora ENVEMO.

Mais transformações do Chevette na Convel.

Propaganda do Jipão Gurgel X-15.

Propaganda do Squalo, fabricado pela Dankar.

Propaganda Sulam - além da Blazer, transformava o Chevrolet Monza para conversível.

Bela propaganda do BIANCO.

Propaganda da Camper, produzida pela Envemo

Lafer - outra tradicional fabricante de veículos fora de série.

A Mirafiori promovia alterações nos FIAT.

A Souza Ramos fazia alterações principalmente nos carros da linha FORD.
Propaganda do Avallone.

Propaganda da Sulam, com a alteração do Passat que imitava o Audi Quattro.

Propaganda do VILLA GT.

 IC Sabre da l'AUTOCRAFT

Réplica da Ferrari DINO feita pela Terral


  O Lassale da ICA Motors - Montadora de veículos Ltda.

O Jornada da NDM - Indústria e Comércio Ltda.






Material utilizado: Fotografia de Home page do Passat, fotografias de propagandas retiradas das revistas Quatro Rodas, Autoesporte e Oficina Mecânica, fotografias retiradas de pesquisas na Internet.


domingo, 25 de maio de 2014

Opel Lotus Omega





Partindo de um Vauxhall Carlton GSI, a Lotus montava o Lotus Omega, também chamado de Lotus Carlton. Era uma fera de 382 CV que acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 5,5s, alcançando uma velocidade máxima de 285 km/h. 
Os carros semi prontos saiam da linha de montagem da fábrica da Opel - Vauxhall e eram embarcados para Norfolk, mais precisamente para a antiga fábrica da De Lorean, onde a Lotus após uma desmontagem parcial dos veículos, os "refabricava" com todas as modificações previstas.
Na carroceria eram feitos cortes para novas entradas de ar, retrabalho de alargamento dos para lamas e alterações no assoalho para acomodar o novo câmbio de 6 marchas.  


O interior também era todo refeito em couro Connolly nos mesmos padrões da maioria dos supercarros existentes no mundo.
Recebia também novos comandos e instrumentação, além de novos detalhes de acabamento interno.


No motor de seis cilindros e 3-litros (3.000 cm³), a cilindrada foi elevada para 3,6-litros  (3.638 cm³), recebendo novo cabeçote  com dois comandos e quatro válvulas por cilindro, além de dois turbocompressores Garrett T25, o que aumentou a potência para impressionantes 382 cv a 5.200 rpm  e  0,7 bar de pressão de alimentação.

Os freios com pinças de quatro pistões (projetados pela AP Racing para serem utilizados nas 24 Horas de Le Mans), foram usadas em conjunto com o sistema anti travamento original da GM e passaram a ter melhor desempenho, compatível com a velocidade do novo carro. A suspensão foi recalibrada e teve a adição de uma barra estabilizadora extra no eixo traseiro.

Os pneus utilizados foram: dianteiros 235/45ZR17 e  traseiros  265/40ZR17.


Após todas estas alterações, o preço de cada unidade ficava em torno de 48 mil libras.

Foram fabricadas mil exemplares que atualmente já são considerados raridades e portanto com alto valor para coleção. 






Material utilizado: fotografias de AUTO, fotografias retiradas de pesquisa na Internet, sem indicação de direito autoral.


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