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domingo, 29 de setembro de 2013

Leilão de 500 carros da revenda Lambrecht- CHEVROLET



Um estoque de cerca de 500 veículos, entre eles vários com menos de 20 milhas rodadas, foi ontem a leilão e agitou os colecionadores dos Estados Unidos e de vários países. 
Na pequena cidade de Pierce no estado de Nebraska, a revenda Chevrolet da família Lambrecht havia fechado as portas em 1996 sem contudo se desfazer do estoque de carros novos, (cerca de 50 com menos de 2 km rodados) e usados. Convencidos pela leiloeira Ivette Vanderbrick, os Lambrecht resolveram colocar todo o estoque a venda em um leilão marcado para este final de semana.
Os carros foram levados para uma fazenda no mesmo estado em que se encontravam, nem a poeira sequer foi tirada!
As fotos abaixo são de alguns carros novos que estavam guardados na revenda, antes e durante a remoção.





Veja a notícia completa do Jornal Nacional clicando no link abaixo:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/09/revendedora-de-carros-leiloa-500-reliquias-de-colecao-de-50-anos.html






quinta-feira, 26 de setembro de 2013

AUTOMOBILISMO BAIANO - A pista da Avenida do Centenário (Parte 5)

 Continuação



-HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO-



Concluindo a nossa viagem ao túnel do tempo, numa volta completa pelo circuito da Centenário no sentido horário, mostraremos agora o quarto e último dos trechos mapeados desta famosa e histórica pista.


TRECHO D - vai do final da reta oposta aos boxes até a linha de chegada.



                                Circuito da Centenário em 1969.

   Foto 15 original - Final da reta oposta aos boxes - Prova Paulo Lanat em 1969. Na foto, uma disputa de posição entre Mauricio C. Lima e Elias Uanus.

  Foto 16 original -Curva do posto, vendo-se um matagal ao fundo onde hoje é o Shopping Barra -  Prova Paulo Lanat em 1969, na foto os pilotos Ivan Cravo e Mauricio C. Lima disputando posição no retorno.
OBS: Como se pode ver na foto atual, este retorno hoje não mais existe.

            Foto 17 original - Saída da curva do posto - Prova TV Aratú em 1969.

       Foto 18 original -Entrada dos boxes vendo-se o posto ao fundo - 500 km da Bahia em 1969.

                         Foto 19 original - Prova Paulo Lanat em 1969.
A fotografia do meio é uma montagem. Para melhor visualização da pista dos boxes, fizemos uma alteração na nova foto com o traçado original.

Foto 20 original - Linha de largada/chegada vendo-se parte da área dos boxes ao fundo - 500 km da Bahia 1969.


 O túnel do tempo termina por aqui, mas as informações sobre o circuito da Avenida do Centenário ainda vão continuar. 



AGUARDEM !








 O TÚNEL DO TEMPO FOI UMA PRODUÇÃO EM PARCERIA COM O BLOG   PIT STOP BAHIA .

 Material utilizado: Texto,desenho e fotos do arquivo do Mauricio Castro Lima, fotos do arquivo de John Brusell, fotos de Carlos Seixas.

Continua

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Ferrari de policia



Existem dois casos amplamente divulgados de Ferrari utilizada como viatura  policial.
O primeiro deles é sobre uma Ferrari que estava em poder do cartel de drogas da Colômbia e foi apreendida pela policia de Bogotá. Foi posteriormente incorporada à frota, após uma reforma que incluiu adaptação de equipamentos e pintura com a devida padronização.



O outro caso muito conhecido e muito comentado, foi a recente aquisição de uma Ferrari FF para a já sofisticada frota da polícia de Dubai.


O que poucas pessoas sabem é que as primeiras Ferrari usadas por uma policia foram as da policia italiana.
Na década de 60 a Squadra Mobile, unidade de combate ao crime organizado da policia de Roma, recebeu do presidente italiano como mérito pelos relevantes serviços prestados, duas unidades da Ferrari 250 GTE 1963.
Apenas uma das Ferrari sobreviveu até os dias de hoje, a outra  acidentou-se em um treino da policia ficando completamente destruída!
A 250 GTE esteve a serviço da policia durante as décadas de 60 e 70, quando foi aposentada e posteriormente arrematada pelo seu atual proprietário o colecionador italiano Alberto Capelli.
A Ferrari 250 GTE tem 4 lugares, motor V12 de 3.000cc e 240cv de potencia.



 VEJA O VÍDEO ABAIXO.                                                                            







 Vídeo baixado do You Tube (PETROLICIOUS),foto (PETROLICIOUS),fotos retiradas da Internet sem indicação de direitos autorais, texto escrito pelo autor baseado em pesquisa na Internet.

sábado, 21 de setembro de 2013

Posto do Cristo - 1968

-HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO-


-TRIBUTO A EDUARDO GOMES RIBEIRO-

         Posto do Cristo.
 
                   Eduardo Gomes Ribeiro.

O Posto do Cristo ficou definitivamente ligado à história do automobilismo da Bahia, era a sede do Automóvel Clube de Salvador, a sede extra-oficial da Federação Bahiana de Automobilismo e o lugar onde as coisas ligadas ao automobilismo aconteciam. Na semana que antecedia uma corrida era tudo muito movimentado, com reuniões de pilotos, de dirigentes, do pessoal de apoio, de patrocinadores ligados ao automobilismo e até mesmo simpatizantes do esporte que apareciam para puro bate papo.
Tudo isto acontecia porque Eduardo Gomes Ribeiro, o proprietário do posto, era também Diretor de Provas do Automóvel Clube e uma das "molas mestras" da organização das corridas em nossa cidade.

                                                  
 Visual do posto nos anos 60 com o Morro Ipiranga ao fundo.
       Posto do Cristo no início da década de 60.


Puma da  AF  no Posto do Cristo em 1968.
O Puma em exposição no posto em novemrbo de 1968, após vencer em Recife a primeira corrida de  um Puma VW.

                                * * * * 
         Posto do Cristo em 1969 👇

O Puma espartano 1968 da escuderia AF, em exposição
no Posto do Cristo após vencer a corrida de inau-
guração do Autódromo Virgílio Távora no Ceará ,  em janeiro de 1969.


Este  foi o primeiro Puma Volkswagen a 
participar de uma corrida, os 500 Km da Bahia ,
realizado em 25 de agosto de 1968, alguns meses antes destas fotos.


Notem o nome PUMA no lugar da placa, foi colocado  para
uma seção de fotografias publicitárias da fábrica
Puma

                 

   
Posto do Cristo em 1969
 Puma da AF em exposição no posto, após mais uma vitória na pista da Avenida do Centenário no inicio de 1969. Aqui já apresenta um visual diferente, com as entradas de ar tipo periscópio.

 Eduardo Ribeiro em plena atividade na pista da Avenida do Centenário, dando bandeira vermelha para um concorrente.


Da esquerda para a direita, Mauricio Fainstein, Aristóteles Moreira (diretor esportivo da Federação Bahiana de Automobilismo) e Eduardo Ribeiro (de calça branca).

Cocktail pós corrida, pilotos José Luis Bastos e Lulu geladeira, uma pessoa não identificada entre os dois pilotos, Eduardo Ribeiro, Adriano Fernandes (chefe de equipe da Escuderia AF) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães.

Eduardo Ribeiro foi um homem honrado, bom amigo, pai de família exemplar! Como dirigente esportivo, não fazia por menos, sempre dedicado ao automobilismo procurava ajudar os pilotos, principalmente os mais novos, cedia as instalações do seu próprio negócio para encontros, reuniões e outros eventos relacionados ao esporte a motor. Quando problemas apareciam ele era sempre o mediador, como um juiz, que de fato ele foi!
Após a proibição das corridas de rua em todo o país, passou a dedicar-se à pesca oceânica esportiva com o mesmo afinco e competência que se dedicava ao automobilismo!

No final dos anos 90, Eduardo Ribeiro já aposentado ao lado do filho e sucessor Eduardo Bandeira Ribeiro.


Fotos: arquivo Old Races, arquivo Eduardo B.Ribeiro.Texto - Mauricio de Castro Lima.




Anônimo Mário Cabral Filho disse...
Conheci Eduardão na febre do rádio Faixa do Cidadão, erroneamente chamado de PX, já era Rádio Amador desde de pequeno e o meu rádio era enorme um receptor e um transmissor separados e grandes, quando vi, no carro de Marcelo Guerreiro, um rádio do tamanho de um toca fitas, falando para o mundo fiquei maluco. Com ele fiz a encomenda, foram tempos felizes de muita brincadeiras via rádio e viagens, passando pela contra mão em lombadas, o carro da frente dava o sinal verde, e os outros motoristas nos chamavam de malucos e irresponsáveis.
 Uma figura muito querida e especial