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Mostrando postagens com marcador Puma GTE espartano. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

O embarque no Anna Nery

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -

O navio Anna Nery ancorado no porto.

Em janeiro de 1969 no estado do Ceará, foi inaugurado em Eusébio, próximo à capital Fortaleza, o Autódromo Virgílio Távora. 
Para a grande festa de inauguração, que foi a corrida inaugural denominada Prova Mario Andreazza, participaram carros e pilotos de vários estados do Brasil, sendo que daqui da Bahia foram inscritos na competição três carros, o Puma Volkswagen 1600 nº 17 da Scuderie AF, que seria pilotado por Lulu Geladeira, o Volkswagen 1600 nº 71 também da Scuderie AF e pilotado por André Burity e o Renault 1093 nº5 da Equipe Motophine, pilotado por Leonardo Godoi.

O Puma Espartano nº 17 da Scuderie AF, sendo embarcado no Porto de Salvador no Anna Nery, rumo à cidade de Fortaleza, de onde voltaria vitorioso.
Na fotografia em destaque, da matéria abaixo, o Renault 1093 nº5 de Leonardo Godoi esta sendo embarcado no navio.

Notícia do jornal Diário de Notícias, sobre o embarque dos carros e os problemas com a superlotação do navio, o que evidencia que a pratica do "overbooking" praticado atualmente pelas companhias aéreas, já existia naquela época.
Na fotografia abaixo estão à esquerda, o piloto Leonardo Godoi e à direita o piloto Lulu Geladeira. No centro da foto está Euvaldo Pinho (de bigode), que foi um dos pilotos baianos que mais atuaram nas corridas do Ceará.


Noticia sobre a corrida em um  jornal do Ceará, que erroneamente cita o nome de Euvaldo Pinho e Frederico Scheappi como os pilotos dos carros da Scuderie AF.

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A CORRIDA:

Na fotografia acima, à esquerda, está o Renault 1093 nº5 de Leonardo Godoi.

O piloto baiano Lulu Geladeira, pilotando o Puma Volkswagen Espartano 1600cc nº 17 da Scuderie AF, largou na pole position e liderou de ponta a ponta , vencendo a corrida de forma incontestável, sendo incomodado apenas no início da prova pelo protótipo de César Figueiredo, que terminou abandonando por quebra do motor e pela Berlineta Willys Interlagos nº 21 do piloto paulista Luiz Fernando Terra Smith, que tambem teve problemas mecânicos, sendo obrigado a entrar nos boxes e com isso perdeu várias voltas.

RESULTADO FINAL:
1º Lulu Geladeira  - Puma VW 1600 - BA
2º Ramon Cortizo - Volkswagen 1600 -  PE
3ºAntônio Ciríno  - Protótipo Italdiesel - CE
4º Armando Barbosa - DKW - CE
5º Carlos Fernandes - Simca - CE
6º Artur Vichmann  - DKW -CE
7º Leonardo Godoi -  Renault 1093 - BA
8º Luiz Fernando Terra Smith  - Willys Interlagos  - SP
9º André Burity  - Volkswagen 1600 – BA

Carros que não completaram a prova:
Neném Pimentel – Karmann Ghia - CE
Samuel Cohen  - Volkswagen 1600 - PE
Eduardo Amarilio/João Quevêdo – Simca - CE
César Figueiredo - Protótipo Italdiesel – CE
Aspecto do grid de largada antes do início da corrida.
Na largada, o Puma de Lulu Geladeira pula na frente e vence a prova de ponta a ponta.

Na foto acima da largada, vemos os três carros da Bahia, que desembarcaram juntos do navio Anna Nery, partindo em posições bem diferentes:
O Puma nº 17 esta à direita na "pole position", o Volkswagen nº 71 bem no centro da foto, ocupando a nona posição e logo atrás à esquerda o Renault 1093 nº5, na 13ª posição.
A Berlineta Willys Interlagos nº 21, pilotada pelo piloto paulista Luis Fernando Terra Smidth, fazendo a "Curva do Desespero", com o pé em baixo.

O Puma Espartano nº17, em sua brilhante jornada rumo à vitória.



Autódromo Virgílio Távora em 1969
O Autódromo Virgílio Távora como era no dia da sua inauguração.
Localização: Eusébio, Ceará, Brasil
Inauguração: 12 de janeiro de 1969

Notícia do jornal A TARDE, após a segunda vitória do Puma no Ceará, em maio de 1969.

Material utilizado: Notícias de jornais diversos, fotografias de Roberto Costa, fotografias do Automóvel Clube de Salvador.


quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O misterioso terceiro Puma da AF


Este Puma da fotografia acima pode ter sido o terceiro Puma da Escuderia AF da Bahia, que corria como uma equipe semi oficial da fábrica Puma, no final dos anos 60.
Segundo a nossa teoria, este carro existiu mesmo, apesar de não haver comprovação da participação do mesmo em corridas, o carro foi utilizado para seções fotográficas de propaganda da revenda Caria Ribeiro, que era revendedora Volkswagen e Puma e também a principal patrocinadora da Escuderia AF. Vale ressaltar que Renato Caria, um dos donos da revenda que levava seu nome, também era um dos donos da escuderia AF.

 
O quadro indicativo das principais diferenças entre os três Pumas, mostra que o terceiro Puma tinha ao mesmo tempo detalhes compatíveis com os outros dois carros, além de detalhes compatíveis com o modelo 1970, a exemplo das rodas e linhas da carroceria. 

As principais diferenças entre os três veículos, podem ser bem visualizadas pelas fotografias abaixo.

Primeiro Puma da AF - modelo Espartano 1968. 

Segundo Puma da AF - modelo Espartano 1969, com fibra mais fina e mecânica Porsche.

Terceiro Puma da AF (?) - aparentemente uma carroceria normal de linha mod. 1970.

Uma das propagandas da revenda Caria Ribeiro publicada nos jornais de grande circulação, enaltecendo os feitos da equipe de competições, com o misterioso Puma na fotografia.

sábado, 25 de junho de 2016

PUMA da AF - a caçada ao felino!

O vitorioso Puma nº 17 da Escuderia AF da Bahia, exposto no Posto do Cristo em Salvador.

Como esta história começou, eu não sei, mas lá pelo mês de abril de 2014, respondendo aos comentários aqui no Blog Old Races, conheci Leonardo Flach, o Léo Gaucho, que estava buscando informações sobre os Pumas da antiga Escuderia AF da Bahia. Ele queria saber detalhes sobre os carros, sobre o motor e principalmente sobre o paradeiro do primeiro Puma Espartano, o modelo 1968, que reconhecidamente foi o primeiro Puma VW a disputar e também o primeiro a vencer uma corrida de automóveis.

O Puma GT Volkswagen Espartano carroceria nº 0001 e chassi nº 1.430.111, com as placas do fabricante, em uma seção de fotos e filmagens, dias antes de ser entregue à Scuderie AF.

De pronto, como o faço com todos os que me procuram em busca de informações, contei a ele tudo o que sabia sobre o assunto, inclusive que o famoso carro após a dissolução da Escuderia AF em 1972, teria sido vendido para o Estado de São Paulo pelo advogado que tinha atuado no processo, o Dr. Marcelo Gomes, que era o pai do colecionador e amigo Che Gomes, o qual vinha trabalhando na preparação de uma réplica do Puma da AF. 

Leonardo se comunicou com Che Gomes, André Burity e Lulu Geladeira, que confirmaram a venda do Puma para São Paulo.   Na verdade Leonardo estava procurando as informações para ajudar ao Felipe Nicoliello, na tentativa de localização do carro e/ou da pessoa que o havia adquirido.

Felipe Nicoliello para quem não conhece, é o editor do excelente Puma Classic e uma das pessoas que tem mais conhecimentos sobre a marca Puma e toda a sua apaixonante história na indústria automobilística e no automobilismo esportivo brasileiro.

 Nestes dois anos que se seguiram eu ainda ajudei o Che na preparação da réplica do Puma da AF, mas com relação à procura pelo veículo original, dei o assunto por encerrado.

Conforme e-mail que recebi do Felipe, ele e seus colaboradores, baseados nas informações que conseguiram com a ajuda dos registros da Puma Veículos e ainda de acordo com a data que o carro foi vendido para a Escuderia AF, chegaram a um numero de chassi que provavelmente teria sido o dele e consequentemente ao numero da carroceria que o chassi em questão teria recebido. 

Isto feito, conseguiram localizar um Puma que tinha aquela determinada numeração de chassi, (nº 1.430.111) e portava em sua carroceria o correspondente nº001, o que os fez chegarem à conclusão que o mesmo seria o histórico veículo que tanto procurávamos.  

Ainda faltava porém uma prova documental que comprovasse, mas mesmo assim o carro foi adquirido do antigo proprietário que não tinha a menor ideia do que poderia ter em mãos....

Em 2015  Felipe Nicoliello já relatava o fato da descoberta do possível Puma da Escuderia AF, em uma matéria intitulada "Especial Puma Volume I" para a revista Fusca & Cia.

Na semana passada porém, me chegou às mãos um documento original da Equipe AF que é altamente esclarecedor sobre a numeração de chassi e motor do primeiro Puma Espartano, procurei então o Leonardo e o informei, tendo o mesmo se comunicado com Felipe e a informação já foi passada ao Sérgio Campos que é o atual proprietário do automóvel.

O DOCUMENTO

É um oficio endereçado à fiscalização do Estado da Bahia, pedindo a emissão de uma nota fiscal avulsa para o Puma ser transportado para o Estado de Pernambuco onde o mesmo participaria de uma corrida, que de fato veio a ganhar, conduzido pelas hábeis mãos de Lulu Geladeira. 

Na correspondência além de ter confirmado o nº 1.430.111 do chassi e BH 54.703 do motor, está inclusa ainda referencia a sete rodas com pneus, dois tambores de gasolina e ferramentas diversas que acompanhariam o veículo. O documento esta assinado pelo ex piloto e sócio da Escuderia AF, Mauricio Fainstein, em nome do qual o carro havia sido faturado pela fábrica.

Uma observação interessante é que este Puma, enquanto esteve em poder da equipe AF, nunca foi licenciado pelo DETRAN, ele saiu da fabrica rodando, com uma licença especial e veio para a Bahia conduzido por Mauricio Fainstein.

A fera finalmente foi encontrada!

Deixo aqui os meus parabéns ao Felipe Nicoliello, ao Leonardo, ao Sérgio e a todos os que ajudaram nesta difícil tarefa de localização deste carro tão valioso para as memórias do automobilismo da Bahia e também do automobilismo brasileiro.


MAURICIO CASTRO LIMA

24 de junho de 2016

Fotografias: Puma Classic e Eduardo Ribeiro

oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Primeiro PUMA ESPARTANO - Homenagem ao campeão!


- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -



O Puma na entrada da revenda Caria Ribeiro em Salvador - escudo comemorativo do 1º ano da Escuderia AF - escudo da Escuderia AF - Propaganda Caria Ribeiro revenda Puma



Muito já se falou sobre este Puma da Escuderia AF, sobre sua mecânica e sobre suas façanhas que o colocaram definitivamente nas paginas da história, não só da Puma Veículos, mas principalmente na história do automobilismo baiano e brasileiro.
A história deste Puma confunde-se com a da Escuderia AF e é exatamente isto que desejamos contar hoje!
A recém fundada Escuderia AF, tinha entre os seus idealizadores, três pilotos baianos que já atuavam nas corridas da Barra desde o inicio dos anos 60 , Adriano Fernandes, Lulu Geladeira e Nelson Taboada.
Adriano e Lulu em 1960 já cultivavam uma amizade com Jorge Lettry, tendo  Lulu já pilotado para a Vemag sob o comando Lettry, o que abriu o caminho para a futura parceria com a fábrica Puma, tornando a Escuderia AF uma espécie de equipe semi oficial da fábrica.
Este primeiro Puma de corrida iria estrear nos 500km da Bahia pilotado por Lulu Geladeira e Nelson Taboada, porém por motivos familiares Nelson desistiu de correr e indicou para lhe substituir, o piloto carioca Norman Casari.
O carro já veio da fábrica pintado na cor amarela e ostentando o nº 17, que tinha sido escolhido anteriormente por ser uma combinação do nº1 que Lulu geladeira corria na Barra com o nº 7 de Nelson Taboada, era um Puma muito especial, chassi nº1.430.111 e carroceria nº001-68, tinha detalhes externos únicos como os limpadores do para brisa juntos e centralizados, saia traseira curta e tampa do motor com entrada de ar, além do bocal do tanque de combustíveis saliente para abastecimento rápido em corridas.
Internamente era despojado de acabamentos, vindo dai a origem da denominação "Espartano" .
Foi o precursor da linhagem dos Espartanos de fibra mais fina que a fábrica produziria posteriormente.

Apesar da conturbada estreia do carro nos 500 km da Bahia em 1968, quando foi desclassificado numa decisão polêmica, a parceria com a Puma rendeu bons frutos, tendo o Puma vencido várias corridas em 68 e 69,em Recife, Salvador e Fortaleza, incluindo ai a corrida inaugural do Autódromo Virgílio Tavora.

 O campeão em ação:


Primeira corrida - Circuito da Centenário - 500 Km da Bahia em 1968, (Lulu Geladeira/Norman Casari).

Primeira vitória - Circuito da Cidade Universitária no Recife, (Lulu Geladeira).

Segunda vitória - Inauguração do Autódromo Virgílio Tavora no Ceará, (Lulu Geladeira).

Terceira vitória - Circuito da Centenário em Salvador, (André Burity).

As vitórias se sucederam até a chegada do segundo Puma Espartano que tinha inicialmente mecânica Porsche e era muito mais bem preparado para as competições, com a fibra mais fina e acrílico no lugar dos vidros, sendo por isso bem mais leve que o primeiro.
O Puma Porsche, foi o segundo Puma Espartano, já com a fibra mais fina.

Ocupou portanto o lugar de principal carro da equipe, herdando até o nº17 e ficou o nº71 para o primeiro Puma que dai para a frente não teve mais uma carreira tão brilhante mas mesmo assim ainda conseguiu ainda algumas vitórias e outras boas colocações nas diversas provas em que participou.


oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

terça-feira, 21 de abril de 2015

PUMA DE CORRIDA - Escuderia AF

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -

Fotos inéditas dos vitoriosos Pumas da Escuderia AF da Bahia, que correram nas provas automobilísticas dos anos 60/70.









Leia mais sobre a escuderia AF e seus Pumas, clicando nos links abaixo:
http://oldraces.blogspot.com.br/2015/01/os-numeros-dos-pumas-da-af.html

http://oldraces.blogspot.com.br/2014/04/equipes-baianas-escuderia-af-parte-1.html 

 http://oldraces.blogspot.com.br/2014/04/equipes-baianas-escuderia-af-parte-2.html

http://oldraces.blogspot.com.br/2014/09/equipes-baianas-escuderia-af-parte-3.html 


 Fotografias do acervo de Mauricio Castro Lima e Adriano Fernandes

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Um encontro histórico!





No ambiente festivo do X Encontro Nordeste de Veículos Antigos, na Praça do Campo Grande em Salvador, um emocionante encontro com Adriano Fernandes me fez voltar no tempo para relembrar as históricas corridas do Farol da Barra e da Avenida Centenário!
O visual não poderia ser mais propício, cercados de máquinas maravilhosas e numa praça bela e carregada de história.
 Foi uma grata surpresa encontrar o ex piloto e ex chefe da equipe mais vitoriosa do Norte e Nordeste do Brasil, nos seus 78 anos de idade, ainda bem fisicamente e com uma excelente memória, o que nos permitiu várias horas de um nostálgico bate papo automobilístico. 

                                         Mauricio Castro Lima e Adriano Fernandes

Presentes ao encontro estavam também Renato Accioly, Arthur Barros,Roberto Mello Ferreira, Renato Callado, Marta a filha mais velha de Adriano e minha esposa Ana.
 Posteriormente apresentei Adriano a Che Gomes e o mesmo mostrou-lhe as fotografias do Puma, réplica do primeiro Puma Espartano da Escuderia AF, que já esta pintado, adesivado e quase pronto, faltando apenas concluir a parte mecânica. Foi um momento de pura emoção para todos nós principalmente pela expressão de espanto e alegria de Adriano ao ver aquelas fotos, como se o vitorioso Puma tivesse voltado do passado e ali estivesse novinho como saiu da fábrica, no já longínquo ano de 1968.  






  FOTOS E TEXTO: Mauricio Castro Lima - Fotografia de Arthur Barros.   

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Camurujipe -1969- A pista de testes

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -



Quando foi construida no final dos anos 60 a Avenida Antônio Carlos Magalhães em Salvador era conhecida como Avenida Vale do Camurujipe, pois margeava o rio de mesmo nome. Por ser uma pista nova e em local muito ermo, literalmente no meio do mato, tornou-se a pista de testes da maioria das equipes que naquela época competiam por aqui. Isto só era possível porque nos finais de semana e à noite o tráfego de veículos era praticamente inexistente uma vez que ainda não havia nenhuma área construida no entorno da nova avenida. Para se ter uma ideia até o Shopping Center Iguatemi que foi o grande propulsor da ocupação imobiliária da região, só teve a construção iniciada em 1973.

Rotatória da Avenida ACM , ao fundo a área que é hoje o Alto do Itaigara, para a esquerda o Iguatemi e à direita o Parque da Cidade.

Volkswagen 1700cc da Equipe RACIO com Mauricio Castro Lima, em preparação para os 500Km da Bahia de 1969. Não chegou a participar da competição pois alguns dias após tirar esta foto, sofreu um acidente  não dando tempo de ser recuperado para a corrida.

Puma Espartano 1968 da Escuderia AF, na foto ao fundo o local onde hoje é o estacionamento do Parque da Cidade e onde são feitos os encontros mensais de carros antigos do Veteran Bahia.

Na semana que antecedia uma corrida era comum à noite as equipes testarem seus carros na avenida, muitas vezes levava-se um verdadeiro aparato de apoio, tais como peças, lubrificantes, pneus, etc... A estrutura de apoio era maior ainda quando se fazia amaciamento de motor o que incluía até colchonetes e lanches para os pilotos e acompanhantes enfrentarem o revezamento na direção do carro noite a dentro!
                   Brusell dando um "cavalo de pau" com o Puma.

O Puma Espartano 68 da Escuderia AF estacionado no meio da rotatória que existia em frente ao parque da Cidade, vendo-se a região do Itaigara ao fundo. A primeira foto foi colorida por Espaço Old Races.


O piloto John Brusell ao lado do PUMA, o matagal ao fundo é onde hoje fica o bairro de Cidade Jardim e Avenida Juracy Magalhães Jr., que dá acesso ao Rio Vermelho.
Volkswagen divisão 4 da Equipe Curvello parado na Avenida ACM ao raiar do dia, após rodar a noite toda fazendo amaciamento do motor.

Protótipo Elva l da Equipe Cravo Bauer na rotatória que existia em frente ao estacionamento do Parque da Cidade.
                             Avenida ACM e região do Iguatemi em 1972.

                            Mapa com o traçado da avenida em 1969.
Rotatória em frente ao Parque da Cidade no inicio dos anos 70.

NOTA  REFERENTE AO NOME CAMURUJIPE:


Material utilizado na postagem: Fotografias do arquivo de John D. Brusell, fotografias do arquivo de Mauricio de Castro Lima.
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