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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Carro elétrico - em 1880 já existia!



Para quem pensava que carro movido a energia elétrica é coisa nova, ai abaixo vai uma propaganda de outubro de 1905 da Pope Waverley Electrics e também uma publicação da revista THE LITERARY DIGEST , datada de 3 de maio de 1918, com uma propaganda da Baker Electrics de Cleveland, Ohio, USA, onde ela enaltece as qualidades do seu automóvel movido a energia elétrica. 

História do carro elétrico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 O primeiro projeto de motor elétrico começou com o húngaro Ányos Jedlik em 1828, contudo, o primeiro veículo elétrico foi construído por Thomas Davenport em 1835.A partir desse momento e pelo resto do século 19, veículos elétricos costumaram ser adaptados para funcionarem em trilhos.

O primeiro automóvel a ultrapassar os 100 Km/h foi o carro elétrico La Jamais Contente no Parc agricole d'Achères, Paris, em 29 de Abril de 1899.[1] Projetado por Camille Jenatzy, sua aerodinâmica era revolucionária [1] (ver: aerodinâmica automotiva).

No início do século 20 algumas companhias como Baker Electric, Columbia Electric,The Ohio Electric, General Electric e Detroit Electric fabricavam veículos elétricos. Inclusive, no ano de 1900, 28% dos veículos produzidos nos Estados Unidos eram elétricos. O declínio veio principalmente após o início da produção em massa por Henry Ford dos veículos de combustão, que fez o custo de produção desses tipos de veículo caírem drasticamente.

O carro elétrico de Thomas Parker de 1880





Propaganda da Pope Waverley Electrics de outubro de 1905.


O Detroit Electric chegava a 40 Km/hora e tinha autonomia de 160 Km. 





domingo, 20 de novembro de 2016

Bird Clemente conta curiosidades sobre sua carreira

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -


Acompanhe pelo vídeo abaixo os episódios mais curiosos sobre a carreira do ex piloto da Equipe Willys, contadas por ele próprio!




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Vídeo compartilhado do YOU TUBE e fotografias compartilhadas de pesquisas na Internet 

  oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

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sábado, 19 de novembro de 2016

A bela arte de Alan Fearnley


A história das corridas automobilísticas imortalizadas belos belos quadros do pintor Alan Fearnley.


 




Clique no link abaixo para ver outras obras do autor:

http://nnm.me/blogs/a92/alan_fearnley_avtomobili_i_lyudi/page2/

 Fotografias de quadros do pintor Alan Fearnley, compartilhada da pagina /alan_fearnley_avtomobili
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

IX Encontro Baiano de Veículos Antigos


O Veteran Car Club do Brasil - Bahia, esta divulgando as inscrições para o

IX ENCONTRO BAIANO DE VEÍCULOS ANTIGOS



O tradicional evento que acontecerá nos dias 
2, 3 e 4 de dezembro de 2016, na Praça 2 de Julho - CAMPO GRANDE - em Salvador, é o mais importante do antigo mobilismo da Bahia e reúne um grande numero de aficionados do automobilismo em todas as modalidades, além de ser uma ótima opção de lazer para o público em geral.

Imagem: Veteran Bahia

oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

1970-Monza-Acidente mortal de Jochen Rindt




Jochen Rindt

O único campeão póstumo da história 

da Formula 1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jochen Rindt
Informações pessoais
Nome completo Karl Jochen Rindt
Nacionalidade Alemanha Alemão/ÁustriaAustríaco
Nascimento 18 de abril de 1942
Mainz, Alemanha
Morte 5 de setembro de 1970 (28 anos)
Milão, Itália
Registros na Fórmula 1
Temporadas 1964-1970
Equipes 3 (Brabham, Cooper e Lotus)
GPs disputados 62 (60 largadas)
Títulos 1 (1970)
Vitórias 6
Pódios 13
Pontos 109 (107)1
Pole positions 10
Voltas mais rápidas 3
Primeiro GP GP da Áustria de 1964
Primeira vitória GP dos Estados Unidos de 1969
Última vitória GP da Alemanha de 1970
Último GP GP da Itália de 1970
Karl Jochen Rindt (Mainz, 18 de Abril de 1942Milão, 5 de Setembro de 1970) foi automobilista alemão radicado na Áustria. É, até os dias de hoje, o único campeão póstumo da história da Fórmula 1 (1970).

Índice

Biografia

Jochen Rindt nasceu em Mainz, Alemanha, mas depois de seus pais terem morrido num bombardeio aliado durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi viver com seus avós em Graz, Áustria, onde ele cresceu e começou a pilotar. Embora nunca tenha se naturalizado austríaco, pois permaneceu até o fim da vida com a cidadania alemã, optou por representar a Áustria.
Apesar do grande sucesso na Fórmula 2 (vencendo em 1964, por exemplo, o London Trophy), Rindt teve um início inglório na Fórmula Um. Rindt estreou pela Rob Walker Racing Team em 1964, no Grande Prêmio da Áustria. Foi sua única corrida daquele ano. De 1965 a 1967, Rindt correu pela Cooper Car Company, conquistando 32 pontos em 29 corridas. Em 1968, Rindt pilotou pela Brabham, mas sua temporada não teve resultados expressivos, devido a problemas técnicos.

Finalmente, em 1969, Rindt foi para a Lotus e lá obteve sucesso. Conquistou sua primeira vitória no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Watkins Glen. Rindt terminou o ano com 22 pontos, alcançando o quarto lugar do campeonato. A temporada de 1970 começou com vitória em Mônaco. Desde então, pilotando o ótimo Lotus 72, Rindt venceu mais quatro Grandes Prêmios naquele ano: (Holanda, França, Inglaterra e Alemanha). Durante os treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza, Rindt sofreu forte acidente na curva Parabólica, devido provavelmente a um problema nos freios. Ele foi imediatamente levado em direção ao hospital, mas faleceu no caminho. Rindt, que já havia vencido cinco corridas na temporada, não foi alcançado pelos seus adversários e foi declarado campeão do mundo postumamente. Essa conquista póstuma teve a contribuição de seu companheiro de equipe, Emerson Fittipaldi, que ganhou a prova seguinte em Watkins Glen, impedindo que o belga Jacky Ickx, que corria pela Ferrari, alcançasse uma soma maior de pontos que a já obtida pelo corredor austríaco. Nesta prova, Jacky Ickx foi o quarto colocado.
O carro que Jochen Rindt utilizou nesta corrida pertencia ao seu companheiro de equipe Emerson Fittipaldi, que no treino livre estava amaciando o motor do carro que seria utilizado por Jochen Rindt. Neste treino o carro estava sem as asas, e numa curva não conseguiu frear carro, pois passou do ponto de freada, saindo da pista e danificando por completo o carro. Ao voltar aos boxes e informando o que tinha acontecido a Colin Chapman, este resolve dar o carro que pertencia a Fittipaldi, para que Rindt corresse no dia seguinte.
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 GP da Itália de 1970
 Uma das últimas fotografias do carro antes do acidente.
O carro já descontrolado chocando-se com o guard rail.

 A tentativa de socorro ao piloto.
 A desolação da equipe de resgate ao constatar a morte de Rindt.
Rindt no cockpit da Lotus.
 Momentos de descontração: um cochilo no carro e abaixo com a esposa Nina.

 As fotografias abaixo são dos restos do que sobrou da Lotus, quardados em uma garagem de um colecionador.




Opala.com - Comercial de lançamento da Linha 1975 (O Ano Chevrolet)

 

O ANO CHEVROLET

 

Ainda em homenagem aos 40 anos do lançamento do Chevrolet Opala, colocamos abaixo um vídeo com o comercial do lançamento da linha Chevrolet opala do ano de 1975.

Matéria da Revista Quatro Rodas, revelando a linha Chevrolet Opala de 1975



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