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sexta-feira, 2 de outubro de 2020
500 Km da Bahia
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sábado, 10 de agosto de 2019
Há exatos 50 anos!
Na fotografia, a Alfa P33 de Marivaldo Fernandes/José Carlos Pace e o Willys Interlagos de Arivaldo Carvalho/Mauricio Castro Lima.
Clique no link para ler as matérias sobre a corrida, partes 1 e 2:
https://oldraces.blogspot.com/2016/01/ii-500-km-da-bahia-agosto-de-1969-i.html
https://oldraces.blogspot.com/2016/09/ii-500-km-da-bahia-parte-2.html
Leia também:
https://oldraces.blogspot.com/2013/08/cronica-de-uma-epoca_17.html
No dia 10 de agosto de 1969, há exatos 50 anos, acontecia no circuito da Avenida do Centenário, a prova dos 500 Km da Bahia, uma corrida de longa duração, válida pelo campeonato brasileiro de automobilismo e que contou com a participação de carros e pilotos de vários estados brasileiros.
Foi um dia de festa para o automobilismo baiano e que colocou a cidade de Salvador em evidência no cenário automobilístico nacional!Clique no link para ler as matérias sobre a corrida, partes 1 e 2:
https://oldraces.blogspot.com/2016/01/ii-500-km-da-bahia-agosto-de-1969-i.html
https://oldraces.blogspot.com/2016/09/ii-500-km-da-bahia-parte-2.html
Leia também:
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017
FOTO DO MÊS - novembro 2017
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
Bino Mark l nº22 da Equipe Willys com Bird Clemente, no Autódromo de Interlagos na década de 60.
Atrás aparece a Alfa Zagatto nº 45 de Marivaldo Fernandes.
Bino Mark l nº22 da Equipe Willys com Bird Clemente, no Autódromo de Interlagos na década de 60.
Atrás aparece a Alfa Zagatto nº 45 de Marivaldo Fernandes.
sábado, 23 de abril de 2016
Corrida no Circuito da Barra da Tijuca - 1964
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
Chico Landi
Mais um espetacular registro histórico do nosso automobilismo é este vídeo de uma corrida em 1964 no circuito de rua da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro.
Vitória incontestável coube ao mestre Chico Landi com o Karmann Ghia Porsche 1600 nº2.
Numa articulação não muito transparente, os organizadores criaram uma categoria especial para o Karmann Ghia e no final das contas ficou constando na classificação geral o primeiro lugar para a Equipe Willys (?!?). Coisas do automobilismo brasileiro...
Acompanhem os melhores lances da prova pelo vídeo.
Marivaldo Fernandes se acidentou com este Porsche ao fazer uma tentativa de ultrapassagem sobre Camilo Cristófaro.
Chico Landi e o Karmann Ghia Porsche, reais vencedores da prova
Circuito da Barra da Tijuca
Vejam no vídeo !
Vídeo de Sidney Cardoso, postado em 2007 no YouTube, por Paulo Gregory Fotografias da revista autoesporte e do Blog do Mestre Joca.
oldraces.blogspot.com - m.castrolima.arq@gmail.com
Chico Landi
Mais um espetacular registro histórico do nosso automobilismo é este vídeo de uma corrida em 1964 no circuito de rua da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro.
Vitória incontestável coube ao mestre Chico Landi com o Karmann Ghia Porsche 1600 nº2.
Numa articulação não muito transparente, os organizadores criaram uma categoria especial para o Karmann Ghia e no final das contas ficou constando na classificação geral o primeiro lugar para a Equipe Willys (?!?). Coisas do automobilismo brasileiro...
Acompanhem os melhores lances da prova pelo vídeo.
Chico Landi e o Karmann Ghia Porsche, reais vencedores da prova
Circuito da Barra da Tijuca
Vejam no vídeo !
Vídeo de Sidney Cardoso, postado em 2007 no YouTube, por Paulo Gregory Fotografias da revista autoesporte e do Blog do Mestre Joca.
oldraces.blogspot.com - m.castrolima.arq@gmail.com
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
II 500 KM da Bahia - ( PARTE 1 )
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
II 500 Km da Bahia (Prova Luis Viana Filho)- 10 de agosto de 1969.
Autorização da Federação Bahiana de Automobilismo para participar da prova.
José Carlos Pace, Marivaldo Fernandes, Emilio Zambello e Pedro Victor Delamare.
O Malzoni de Neuder Motta, antes e depois do acidente. (cortesia Blog do Mestre Joca).
Protótipo DKW nº 67 de Goiania, pilotado por Marcos Jardim/Lucas Motta
Lorena GT de Brasília, antes dos treinos, lavando no Posto Kantu no Bairro da Graça em Salvador.
Os dois Elgar GT da Equipe Brasal de Brasília.
Aspectos da formação do grid de largada,o Bino Mark II, o Puma Espartano da Equipe AF, e o Puma da equipe mineira Carbel, de Marcelo Campos.
Os pilotos da Escuderia AF, John Brusell e José Luis Bastos, que pilotaram o Puma Espartano nº71.
Aspecto geral do grid de largada, vendo-se à esquerda o protótipo Alfa Romeo FNM.
O Bino Mark II
O grid já formado para a largada.
John Brusell eo Puma da Escuderia AF.
O filme abaixo é o único registro com áudio desta corrida, que temos conhecimento:
CONTINUA
Clique no link abaixo para ver II 500 Km da Bahia-(Parte 2):
https://oldraces.blogspot.com.br/2016/09/ii-500-km-da-bahia-parte-2.html
Fotografias do blog do Mestre Joca, da página LORENA GT, do acervo de John Brusell, do Automovel Clube de Salvador, de Mauricio Castro lima e da Revista Autoesporte
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II 500 Km da Bahia (Prova Luis Viana Filho)- 10 de agosto de 1969.
A prova dos II 500 Km da Bahia foi também batizada como Prova Luis Viana Filho, em homenagem ao governador da Bahia na época. É inquestionável o valor histórico desta corrida para o automobilismo nacional e baiano, uma vez que foi válida pelo campeonato brasileiro de pilotos e dela participaram carros e pilotos lendários e que marcaram definitivamente a história do nosso automobilismo!
Os treinos do sábado dia 9 de agosto de 1969, também ficaram marcados pelo violento acidente que destruiu o GT Malzoni DKW do piloto goiano Neuder Motta, após ter sido fechado pela Alfa GTA da Equipe Jolly Gancia , pilotada por Ubaldo Loli. Este acidente já foi matéria aqui neste blog, bem como no Blog do Mestre Joca, do qual compartilhamos as fotografias do carro acidentado. O Malzoni em questão, era o famoso 96 que pertenceu ao piloto carioca Norman Casari.
Treinos e grid de largada:
O Malzoni de Neuder Motta, antes e depois do acidente. (cortesia Blog do Mestre Joca).
Protótipo DKW nº 67 de Goiania, pilotado por Marcos Jardim/Lucas Motta
Lorena GT de Brasília, antes dos treinos, lavando no Posto Kantu no Bairro da Graça em Salvador.
Os dois Elgar GT da Equipe Brasal de Brasília.
Mauricio Castro Lima e o Willys Interlagos nº 14
Aspecto geral do grid de largada, vendo-se à esquerda o protótipo Alfa Romeo FNM.
O Bino Mark II
O grid já formado para a largada.
John Brusell eo Puma da Escuderia AF.
O filme abaixo é o único registro com áudio desta corrida, que temos conhecimento:
Filme original em super 8, fornecido por Joaquim Saback, teve apenas um pequeno trecho possível de ser recuperado, o som original da parte do vídeo foi repetido no trecho das fotografias .
Por um erro na edição, a data está errada, 18 de agosto quando o correto é 10 de agosto. Edição feita por Alberto de Castro Lima Neto - BT Filmes
CONTINUA
Clique no link abaixo para ver II 500 Km da Bahia-(Parte 2):
https://oldraces.blogspot.com.br/2016/09/ii-500-km-da-bahia-parte-2.html
Fotografias do blog do Mestre Joca, da página LORENA GT, do acervo de John Brusell, do Automovel Clube de Salvador, de Mauricio Castro lima e da Revista Autoesporte
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
FOTO DO MÊS - dezembro 2015
O que restou da espetacular Alfa P33 da Equipe Jolly Gancia após o acidente com Marivaldo Fernandes
em 1970.
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sábado, 9 de novembro de 2013
Colorindo as corridas dos anos 60 - ( 3 )
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
Continuamos aqui a série de postagens com fotografias coloridas por nós que retratam os grandes momentos do
automobilismo brasileiro dos anos 60.
A origem das fotos em sua grande maioria são as revistas Autoesporte e Quatro Rodas, além do nosso arquivo e fotos eventuais retiradas de pesquisas pela Internet.
Todas as fotografias utilizadas são originalmente em preto e branco e foram coloridas manualmente e/ou utilizando recursos digitais, procurando chegar sempre ao máximo de fidelidade possível ! Nos casos de carros comuns que não conseguimos identificar a cor verdadeira usamos sempre o bom senso colocando uma cor compatível com a época e o modelo do veículo, clara ou escura conforme indica a fotografia.
Alfa Zagatto de Marivaldo Fernandes e o Volkswagen Porsche (Dacon) de José Carlos Pace, em Interlagos 1966.
Renault 1093 da Equipe Willys, com José Carlos Pace (Interlagos-1963).
Subida de Montanha, Jaime Silva com Simca Chambord.
Karmann Ghia Porsche 2000 da Equipe Dacon, pilotada por Ludovino Perez.
24 HORAS de Interlagos- Renault R8 da Equipe Willys x Alfa Giulia TI da Equipe Jolly Gancia.
Duelo entre dois Simcas em Interlagos.
Karmann Ghia Porsche da Equipe Dacon e Malzoni DKW da Equipe Vemag nas 1000 MILHAS BRASILEIRAS.
Material utilizado na postagem: fotografias em preto e branco das revistas Quatro Rodas e Autoesporte. Fotografias coloridas por ESPAÇO OLD RACES. Fotografias tiradas de pesquisas na Internet, sem indicação de direitos autorais.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013
AUTOMOBILISMO BAIANO - A pista da Avenida do Centenário (parte 1)
-HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO-
O célebre circuito da Centenário
– Salvador Bahia.
De 1968 a
1972, a
Avenida do Centenário foi palco de emocionantes corridas de automóveis. Um dos
templos do automobilismo brasileiro, onde foram realizadas além das provas
locais, varias regionais a exemplo do Torneio Norte Nordeste e nacionais como o Campeonato Brasileiro de Formula V e os famosos 500 km da Bahia.
A pista da Centenário tinha a largada em frente onde hoje é
o Habib’s, sendo que no canteiro e na pista paralela que dá acesso ao Shopping Barra e Jardim Brasil ficavam os boxes. O
sentido horário era invertido em relação ao fluxo de tráfego normal da avenida.
Largada dos 500 Km da Bahia em 1969.
Esta inversão tinha três motivos principais: primeiro, evitar que após as corridas ou à noite o pessoal dos pegas ficasse utilizando a pista para fazer corridas clandestinas. Segundo, para tornar a entrada dos boxes mais segura e eficiente e por fim, conseguir uma “reta”oposta maior, onde os carros alcançassem mais velocidade final.
Os dois Pumas da AF no local que os carros atingiam a maior velocidade.Esta inversão tinha três motivos principais: primeiro, evitar que após as corridas ou à noite o pessoal dos pegas ficasse utilizando a pista para fazer corridas clandestinas. Segundo, para tornar a entrada dos boxes mais segura e eficiente e por fim, conseguir uma “reta”oposta maior, onde os carros alcançassem mais velocidade final.
Rotatória de retorno, junto ao túnel.
Ao todo o percurso utilizado media 3.090 metros, com dois retornos em U, além de quatro curvas intermediarias. As curvas do Calabar eram as mais perigosas devido à quantidade de postes, pela proximidade do canal e principalmente por serem curvas de média a alta velocidade. A do Calabar de dentro era a mais veloz e gostosa de fazer, tinha também a do cemitério e a oposta ao cemitério. No mais, eram “retas” meio curvas onde os carros andavam sempre em aceleração plena.
A maior velocidade (perto dos 200 km/h para os carros de
mais potencia) era sempre atingida no final da reta oposta aos boxes, ai
vinha uma forte freada para fazer o retorno do posto ou como alguns chegaram a chamar,
a “curva do coco”.
Por sua posição serpenteando ao longo de um vale, permitia
que um numeroso público (falava-se na época em cerca de 40.000 pessoas)
ficasse acomodado nas suas encostas com uma visão privilegiada da corrida, como
se fossem arquibancadas naturais.
Arquibancadas naturais nas encostas davam segurança ao público. Na foto em primeiro plano esta o Puma da Carbel de Minas, seguido do Puma 71 da Escuderia AF e parado com problemas mecânicos o Bino 47.
O recorde da Centenário ficou pertencendo à Alfa P33 da equipe Jolly Gancia, tendo ao volante José Carlos Pace, com o tempo por volta de 1m 30,1 seg. a uma média de 123,462 km /h, obtido nos treinos dos 500 km da Bahia em 1969. Para efeito de comparação a esta época os carros com excelente preparação giravam em torno de 1m 38,4 seg. , a uma velocidade média aproximada de 111,939 km/h.
O recorde da Centenário ficou pertencendo à Alfa P33 da equipe Jolly Gancia, tendo ao volante José Carlos Pace, com o tempo por volta de 1m 30,1 seg. a uma média de 123,462 km /h, obtido nos treinos dos 500 km da Bahia em 1969. Para efeito de comparação a esta época os carros com excelente preparação giravam em torno de 1m 38,4 seg. , a uma velocidade média aproximada de 111,939 km/h.
A recordista Alfa P33 da equipe Jolly Gancia, seguida de uma GTA também da Equipe Jolly Gancia.
Ao contrario do que se tem escrito atualmente em algumas matérias sobre as corridas na Centenário que a retratam como “uma pista com o pavimento gasto e mal conservado”, a avenida era nova e recém inaugurada, com o pavimento bem liso sem depressões, bueiros ou buracos.
Ao contrario do que se tem escrito atualmente em algumas matérias sobre as corridas na Centenário que a retratam como “uma pista com o pavimento gasto e mal conservado”, a avenida era nova e recém inaugurada, com o pavimento bem liso sem depressões, bueiros ou buracos.
Creio que este equivoco se criou por causa da última corrida
que foi realizada em 1972 e ficou famosa pois dizem que foi a última corrida
de rua do Brasil. A largada atrasou por várias horas, devido a forte chuva que além de alagar a
pista, trouxe lama e vários detritos, daí a má impressão que ficou com relação
ao pavimento.
O caos na Centenário.
Costumam também dizer que as corridas aqui eram
desorganizadas, que atrasavam, que não tinham segurança e até que o público
invadia a pista. Não é verdade, se observarem bem as fotos vão ver que era uma
pista com excelente pavimento, com policiamento bem posicionado e o público
afastado dos locais de alto risco e geralmente ficava nas encostas.
Comparadas às corridas de rua do resto do país, posso
afirmar sem medo de errar que as nossas corridas eram mais seguras e mais
organizadas que a maioria das provas de rua da época, porém, se compararmos aos padrões de hoje acharemos
uma loucura em termos de segurança, sem guard-rails, com postes, árvores, canal
e meio fios sem proteção alguma. Mas era assim mesmo em todo o país, corria-se até
em pavimentação de paralelepípedos!
A segurança.
Voltando a falar da última corrida, ela quase foi cancelada,
primeiro devido ao mau tempo, depois por causa dos detritos e do barro que invadiu a
pista e por fim porque a seguradora se negou a estender o prazo de vigência do seguro
que ultrapassaria o contratado em algumas horas.
Após muita confusão a largada foi autorizada com um grande atraso.
Um fato que nunca ficou muito claro é com relação à proibição das corridas, costumam dizer que foi ACM quando ia à praia e ficou retido no engarrafamento, outra versão fala sobre um desentendimento do mesmo ACM com o coronel Aurélio que era o presidente da Federação Bahiana de Automobilismo. De qualquer maneira na mesma época as competições de rua foram proibidas em todo o país devido a falta de segurança e o grande numero de acidentes.
Após muita confusão a largada foi autorizada com um grande atraso.
Um fato que nunca ficou muito claro é com relação à proibição das corridas, costumam dizer que foi ACM quando ia à praia e ficou retido no engarrafamento, outra versão fala sobre um desentendimento do mesmo ACM com o coronel Aurélio que era o presidente da Federação Bahiana de Automobilismo. De qualquer maneira na mesma época as competições de rua foram proibidas em todo o país devido a falta de segurança e o grande numero de acidentes.
Túnel do tempo: na próxima postagem mostraremos o mapa do traçado com o lugar de cada foto assinalado e para um interessante efeito comparativo, fotos atuais tiradas nos mesmos locais e ângulos.
Continua
Material utilizado: Texto,desenho e fotos do arquivo do autor, fotos do arquivo de John Brusell, fotos do arquivo de Eduardo Ribeiro.
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- Antônio Sérgio Tannus da Silva, Rogerio Vargens e Ana Isaura Camelyer curtiram isso.
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