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domingo, 23 de abril de 2023

Circuito do Farol da Barra


Circuito da Barra nos anos 50, com a pista assinalada em vermelho e a área dos boxes em azul.


As primeiras corridas oficiais de Salvador aconteceram no Circuito do Farol da Barra na década de 50.

Muitos foram os "ases" do volante que se arriscaram e fizeram fama por lá naquela época, a exemplo do campeoníssimo Chico Landi, de Henrique Cassini, de Ciro Caires, do português Vasco Sameiro, do conde Ferdinand De Bulgarini, de Arthur Souza Costa, dos baianos Paulo Lanat e Lulu Geladeira, entre muitos outros.

O traçado do circuito da Barra não era muito difícil, mas era perigoso, tinha retas grandes, algumas curvas sem nenhuma proteção nem área de escape , muitas árvores e muitos postes, além de uma grande parte da pista ser calçada em paralelepípedos.


Primeira corrida no circuito da Barra, em 1952.


Conde Ferdinand De Bulgarini, com sua Ferrari.


Lev Smarcevscki com Jaguar Xk 120


Paulo Lanat com MG



Lulu Geladeira com Jaguar

A Ferrari de Vasco Sameiro sendo embarcada no avião do Loide Aéreo, após a corrida em 1954.

A Ferrari de Chico Landi, vencedora do GP da Bahia em 1954.

A Ferrari de Henrique Casini antes da corrida em 1954.

Noticia de jornal da época, sobre a vitória de Chico Landi em 1954.




oldraces.blogspot.com
Fotografias do acervo do ACS, de Ivan Smarcevscki , Loide Aéreo e notícia de jornal antigo.




sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Ases das corridas do Farol da Barra

 


Alguns dos "ases" do volante, que participaram das corridas do Circuito do Farol da Barra no início dos anos 50.









Old Races

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Landi e Bianco, os precursores.




Excelente texto escrito por Mauro Forjaz em 1972, no auge da era Fittipaldi na Formula 1.


 Jornal do Brasil - 06/09/1972, texto de Mauro Forjaz.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Um bate papo com Adriano Fernandes

Conversar com o ex piloto, criador e chefe da lendária Escuderia AF, Adriano Fernandes, é sempre um privilégio e uma ótima oportunidade de atualizar os conhecimentos históricos sobre o nosso automobilismo. Mas não pensem que é uma conversa fácil e para qualquer um, não é mesmo, o velho comandante da AF é muito exigente com seus interlocutores, tem argumentos fortes, uma lucidez impressionante para a idade que tem e quando se trata de qualquer divergência de informações do passado, convencê-lo a mudar de opinião se ele estiver errado, é uma tarefa quase sobre humana!
Na semana passada estávamos conversando sobre as corridas dos anos 50/60 do Farol da Barra, mais precisamente as realizadas entre os anos de 1952 e 1956, onde por lá correram muitos dos pilotos brasileiros que estavam em atuação naquela época, a exemplo de Chico Landi, Henrique Cassini, Ciro Caires, Arthur Souza Filho, entre muitos outros. 
Conversávamos também sobre o piloto baiano Paulo Lanat e sua atuação em pistas fora da Bahia, onde eu afirmei que o mesmo havia corrido o GP Cidade de São Paulo em 1954 e tinha ficado na 6ª colocação, tendo ai surgido a primeira divergência, pois Adriano afirmava categoricamente que Lanat nunca tinha corrido em São Paulo e só consegui convencê-lo no outro dia quando enviei uma cópia de jornal com a classificação da corrida na época! 


 A outra divergência surgida na mesma conversa, foi sobre a participação de Arthur Souza Filho nas corridas da Barra, tendo Adriano dito que ele só correu aqui em 1952 com uma Maserati, enquanto que meus registros indicam a participação do mesmo em uma prova de 1954, que foi vencida por Chico Landi com uma Ferrari 250 MM e onde Souza Costa teria participado com uma Ferrari 225 S, tendo ficado na 3ª colocação.


Ferrari, Maserati, Crisitália e outras máquinas de peso, alinhadas para a largada de uma corrida no Circuito do Farol da Barra no início dos anos 50.


Com relação à segunda divergência, ainda não chegamos a uma conclusão, terei que rever a veracidade das minhas fontes para posteriormente retomar o assunto e tentar convencê-lo, se eu estivar com a razão....

Por  : Mauricio Castro Lima
 Old Races

MENSAGENS DO FACEBOOK

Américo de Senna
 Sempre é bom receber e ler suas reportagens e fatos históricos do automobilismo baiano, contado por quem sempre viveu momentos desta arte de correr e conhecer automóveis. Amizades de Famílias sempre nos uniram. Um abraço Senna

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Imagens do passado! - (2)

 Este foi o carro vencedor do primeiro Rallye da Bahia em 1954, pilotado por José Luis Moura Costa.

Corrida em Interlagos, São Paulo, nos anos 40.

Década de 30, Chico Landi vencendo uma corrida com um carro movido a gasogênio.
 
 Le Mans - década de 20

Elva GT  e Élcio Paiva- apresentação à imprensa em Salvador Bahia em 1968.

sábado, 23 de abril de 2016

Corrida no Circuito da Barra da Tijuca - 1964

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -

Chico Landi

 Mais um espetacular registro histórico do nosso automobilismo é este vídeo de uma corrida em 1964 no circuito de rua da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro.
Vitória incontestável coube ao mestre Chico Landi com o Karmann Ghia Porsche 1600 nº2.
Numa articulação não muito transparente, os organizadores criaram uma categoria especial para o Karmann Ghia e no final das contas ficou constando na classificação geral o primeiro lugar para a Equipe Willys (?!?). Coisas do automobilismo brasileiro...
Acompanhem os melhores lances da prova pelo vídeo.


Marivaldo Fernandes se acidentou com este Porsche ao fazer uma tentativa de ultrapassagem sobre Camilo Cristófaro.


Chico Landi e o Karmann Ghia Porsche, reais vencedores da prova



Circuito da Barra da Tijuca


 Vejam no vídeo !





Vídeo de Sidney Cardoso, postado em 2007 no YouTube, por Paulo Gregory  Fotografias da revista autoesporte e do Blog do Mestre Joca.
  oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Chico Landi e a garagem dos BMW

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -

                                 O BMW 2 litros nº2 da Equipe CBE.


Estrategicamente próxima ao circuito da Avenida do Centenário em Salvador, a Rua Manoel Barreto é uma descida que vai dar direto na pista, exatamente entre o antigo posto de gasolina Esso (hoje com bandeira Shell) e a entrada onde ficava a pista de acesso aos boxes.
Este deve ter sido o motivo pelo qual Chico Landi escolheu a garagem do amigo Mazzo, como local para os dois BMW da Equipe CBE passarem a noite do sábado, dia dos treinos, para o domingo seguinte dia da corrida.

                                        A garagem.


A corrida em questão eram os 500 Km da Bahia de 1968, que acabou sendo vencida por Piero Gancia e Emílio Zambello, com a Alfa Romeo GTA nº 23 da Equipe Jolly Gancia.
Nesta época eu já estava envolvido com o automobilismo, mas não tinha ainda a graduação necessária (carteira P.O.C.), para uma prova desta magnitude, por isso fiquei ajudando na organização de pista. Terminado o treino, já ao entardecer, subi andando a rua Manoel Barreto para ir para minha casa que ficava no bairro da Graça, quando me deparei com a cena histórica dos dois BMW sendo recolhidos à dita garagem, sob o olhar atento de Chico Landi, que em pé na rua comandava tudo.
Lembro bem que deu um pouco de trabalho para os carros descerem a rampa de acesso, pois muito rebaixados que eram, raspavam o assoalho no chão da calçada.
Fiquei por ali até os carros finalmente serem guardados, cumprimentei o mestre Landi e continuei seguindo o meu caminho, mas com aquele momento histórico já registrado para sempre na minha memória!

O mestre Chico Landi ao lado do BMW nº 2, no grid de largada dos 500 Km da Bahia em 25 de agosto de 1968.


O BMW 1600 nº 4 da Equipe CBE, alinhado no grid de largada dos 500 Km.
 
                                   
  A largada dos 500KM da Bahia em agosto de 1968


O BMW #4 alinhado para a largado, ao lado do Volkswagen # 22 de Andre Burity/Ubaldo Lolli que ficou na segunda colocação.


Por Mauricio Castro Lima - outubro de 2015.





oldraces.blogspot.com m.castrolima.arq@gmail.com

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

500 Km da Bahia - 1968

HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO



Alfa GTA de Piero Gancia/Emilio Zambello recebendo a bandeirada da vitória nos 500 km da Bahia.


A primeira edição dos 500 KM da Bahia no dia 25 de agosto de 1968 foi a quarta corrida realizada no belo circuito de rua da Avenida do Centenário
Apesar do pequeno numero de participantes, apenas 16 carros no grid de largada, a prova teve bons momentos, como a disputa pela liderança nas sete primeiras voltas, entre os rivais Alfa Romeo GTA (Equipe Jolly Gancia de São Paulo) e BMW 2002 da Equipe CBE, também de São Paulo. A Jolly Gancia trouxe para a Bahia a GTA de nº 23 que foi pilotada por Piero Gancia / Emilio Zambello e a Equipe CBE trouxe dois BMW, um com 2000cc pilotado por Chico Landi /Jam Balder e o outro com 1600cc pilotado por Pedro Victor De Lamare / Anisio Campos.
De Brasília vieram três Volkswagen da Equipe Brasal para as duplas Enio Garcia /Toninho Martins, Paulo Guaraciaba /Waldir Lomazzi e Inácio Correa / Jacques Lima
Os demais participantes foram Lulu Geladeira /Norman Casari - com o Puma Volkswagem 1600, Andre Burity /Ubaldo Lolli- Volkswagen 1600, ambos da Escuderia AF , Adriano Fernandes /Mauricio Fainstein - Karmann Ghia, Antonio Carlos Pitta Lima /José Francisco -Volkswagen 1600, Arivaldo Carvalho- Simca (SE), Mario Monteiro/Antônio Martins (Caramurú) - SAAB, Jaime Penna Cal /Paulo Quintelo - Volkswagen 1300, Leonardo Godoi/Roberto Bahia - Renault Gordini.
Baixada a bandeira de largada o BMW nº2 de Chico Landi / Jam Balder sai em primeiro, seguido da Alfa de Piero Gancia / Zambelo e do outro BMW nº 4 de Pedro Victor Delamare/ Anisio Campos.
O BMW nº2 e a GTA nº 23 travam uma luta feroz pela primeira posição, até que na 7ª volta o BMW é obrigado a entrar nos boxes após Landi tocar o meio fio e danificar o braço da suspensão, a roda e furar o pneu. A Alfa GTA de PieroGancia/Emilio Zambelo então assume então definitivamente a primeira posição.

Chico Landi e o BMW nº2 da Equipe CBE.


O piloto carioca Norman Casari foi convidado por Adriano Fernandes para fazer dupla com Lulu Geladeira na estreia do Puma Volkswagen nas pistas.

Jorge Letry e Norman Casari ao lado do Puma, vendo-se atrás o Karmann Ghia nº 3 que foi pilotado por Adriano Fernandes/ Mauricio Fainstain.


A GTA 23 que foi a vencedora da competição, no lado direito da fotografia estão Piero Gancia e Jam Balder.

O Saab do português Mario Monteiro e Antônio Martins (Caramurú).

Arivaldo Carvalho com o Simca Tufão.

André Burity, Lulu Geladeira, Adriano Fernandes e Cidu.

Nesta fotografia da revista Autoesporte, Jorge Letry que comandou o box da Escuderia AF, cuida pessoalmente do Puma antes da largada.

BMW 1600 de Pedro Victor Delamare/Anísio Campos e o Volkswagem 1600 de Andre Burity/Ubaldo Lolli .

Com este Volkswagen 1600 da Scuderie AF, André Burity e Ubaldo Lolli ficaram na segunda colocação.

Numeroso público esteve presente para assistir aos 500 km de 1968, o que se tornaria uma constante nas provas realizadas na Avenida do Centenário.

Arrumação do grid de largada.


 Os carros já alinhados, momentos antes da largada.


 
 Baixada a bandeira de largada o BMW nº2 de Chico Landi / Jam Balder sai em primeiro, seguido da Alfa de Piero Gancia / Zambelo e do outro BMW nº 18 de Pedro Victor Delamare/ Anisio Campos. 

À esquerda atrás do BMW de Chico Landi vem o Volkswagen 1600 da Escuderia AF, pilotado por Andre Burity/Ubaldo Lolli, que terminou no segundo lugar.

O BMW nº 2 com Chico Landi ao volante, pula na frente, seguido da Alfa de Zambelo, depois o outro BMW que aproveita o espaço da Alfa para passar pelo Simca de Arivaldo Carvalho, trazendo com ele o puma nº 17 de Lulu Geladeira / Norman Casari.

Nesta rara fotografia do acervo de Mario Cabral Filho podemos ver ao final da primeira volta, já com uma boa vantagem, em primeiro Chico Landi (BMW 2000), em segundo Zambello, (Alfa GTA), vindo em terceiro o outro BMW sendo seguido pelo Puma da Escuderia AF e pelo VW de Enio Garcia.

Para tristeza do público presente, o duelo Alfa x BMW que estava emocionante, terminou na 7ª volta após  Chico Landi tocar o meio fio, resultando em danos no braço da suspensão e roda, além de um pneu furado, o que obrigou a entrar nos boxes. 
Após 90 minutos de prova começou a chuviscar, o que veio a provocar várias rodadas e saídas de pista, inclusive do BMW nº2, pilotado por Jam Balder, que havia voltado à pista após parar nos boxes para troca do pneu e com esta nova saída da pista avariou definitivamente a suspensão. O outro BMW, da dupla Pedro Victor de Lamare/Anisio Campos que vinha tocando forte para tentar recuperar posições após ter parado por falha no sistema elétrico, acabou abandonando, também em consequência de uma saída da pista.
Com o abandono dos BMW, a Alfa GTA de Zambello/Gancia passou a correr tranquila na liderança, com o veloz  Puma- da Equipe AF em segundo lugar, sendo seguido de muito perto pelos  VW de Brasilia, o que se tornou então a grande disputa da corrida. Pouco mais da metade da prova após ser ultrapassado pelo Puma, que ainda era pilotado por Norman Casari, o Volkswagen nº11 de Paulo Guaraciaba terminou caindo no canal devido a uma suposta fechada que teria recebido do Puma.

A equipe Brasal pressionou a direção de prova  que baseada apenas no testemunho dos membros da equipe, resolveu desclassificar o piloto carioca e também o carro, não deixando Lulu Geladeira assumir a direção
Começou então uma grande confusão nos boxes com as opiniões divididas, por seu lado, Casari se defendia dizendo que fora fechado e tinha ficado espremido entre os dois fuscas da BRASAL, dai a fechada involuntária, no enquanto os pilotos de Brasília o acusavam  de numa manobra irresponsável ter jogado o fusca no canal. Os ânimos se exaltaram e começou um inicio de pancadaria que só terminou com a interferência da policia.
Na pista, indiferente a tudo isto, a GTA nº23 agora pilotada por Piero Gancia corria tranquila rumo à vitória, com o outro VW  da dupla Enio Garcia/Toninho Martins, que também havia se envolvido no incidente com o Puma, assumindo a segunda posição.
Após escapar em uma curva e ter um pneu furado, o VW nº12 de Enio Garcia acabou perdendo o segundo lugar  para o VW nº22 da dupla André Burity/Ubaldo Lolli que vinham fazendo uma excelente corrida, não sendo então mais ameaçados até o fim da prova.

A GTA de Piero Gancia/Emilio Zambelo fazendo a traiçoeira curva do posto.

O Volkswagen nº 12 ( Brasal) da dupla Enio Garcia/Antônio Martins.

A Alfa GTA vencedora da corrida.

Em duas raras fotografias coloridas do acervo de Mario Cabral, o Puma Volkswagen  em sua estreia nas pistas brasileiras.

 O Puma já na terceira posição, antes de ser desclassificado.

O grande pega da competição, Alfa x BMW.

BMW de Chico Landi contornando a  curva do posto.

Volkswagen nº 11 da Brasal pilotado por Paulo Guaraciaba sendo retirado do canal onde caiu, supostamente por uma fechada que levou do Puma nº17 quando o mesmo era pilotado por Norman Casari. O Puma terminou desclassificado de uma maneira arbitrária, sem provas concretas, o que gerou uma grande confusão nos boxes.

O Saab nº33 dos portugueses Mario Monteiro e Caramuru (Antônio Martins), seguido do Volkswagen nº12 da Brasal de Enio Garcia e Antônio Martins.


Volkswagen nº12 da Brasal/Cascão fazendo a curva do posto


 Linha de chegada.

A Alfa Romeo GTA da Jolly Gancia na reta oposta aos boxes.



500 km da Bahia, de 1968

RESULTADO FINAL

1o.- Emilio Zambello/Piero Gancia - Alfa Romeo GTA Nº 23 Jolly Gancia (SP)
2o.- André Burity/Ubaldo Lolli - VW 1600 nº22 Escuderia AF (BA)
3o.- Enio Garcia/Toninho Martins - VW 1600 nº12 Brasal (DF)
4o.- Inácio Correia Leite/Jacques Lima - VW 1600 (DF)
5o.- Antonio Carlos Pitta Lima/José Francisco - VW 1600 nº69 (BA)
6º - Jaime Pena Cal/Paulo Quintelo - Volkswagen 1300 (BA)
7º - Adriano Fernandes/Mauricio Fainstein - Karmann Ghia 1500 nº3  (BA)


Outros Participantes: Chico Landi/Jan Balder (BMW 2000 nº2) SP ; Pedro Victor de Lamare/Anísio Campos (BMW 1600 nº4) SP; Lulu Geladeira/Norman Casari (Puma 1600 nº17) BA ;Paulo Guaraciaba/Lomazzi (VW 1600 nº11) DF.,Arivaldo Carvalho-(SIMCA tufão nº 14)-SE,Mario Monteiro/Antônio Martins- (Saab nº 33), Leonardo Godoi/Roberto Bahia- Renault Gordini.


NOTICIAS:

A prova 500 Km da Bahia de 1968 foi matéria de quatro paginas na revista Autoesporte nº 48 de outubro de 1968.






Material utilizado: Fotografias do acervo de Mario Cabral Filho, Eduardo Bandeira Ribeiro, Automóvel Clube de Salvador, Mauricio de Castro Lima, Piero Gancia, André Burity, John Brusell e Marcos Benevides.Fotografias e matéria da Revista Autoesporte nº48. Texto do Autor.

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