Circuito da Avenida do Centenário em 1969.
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terça-feira, 5 de dezembro de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
A distribuidora de combustíveis SANCA
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -
Logomarca SANCA
A Sociedade Anônima Nacional de Combustíveis e Acessórios - SANCA, era uma empresa baiana distribuidora de combustíveis cujo capital era 100% brasileiro. Foi fundada no ano de 1959, pelo advogado e empresário baiano Alberto de Castro Lima, tendo atuado em todo o Estado da Bahia e em alguns estados das Regiões Leste, Nordeste e Centro Oeste (na divisão geográfica da época).
Alberto de Castro Lima (à direita), foi o fundador da SANCA, no final dos anos 50.
Alberto de Castro Lima com o governador Juracy Magalhães e demais autoridades em inaugurações da Refinaria de Mataripe.
Inauguração de um dos primeiros postos de combustíveis SANCA no Estado da Bahia.
Propaganda dos combustíveis e lubrificantes SANCA. o mascote adotado pela companhia era um papagaio, um símbolo da fauna brasileira.
A SANCA de 1967 a 1971, teve uma participação constante no automobilismo da Bahia, por meio do patrocínio e apoio dado ao piloto Mauricio Castro Lima primeiramente em provas de rallye, depois como piloto independente e posteriormente patrocinando a Equipe Curvello.
Prova Prefeito Antônio Carlos Magalhães no circuito da Avenida do Centenário em 1969
Prova TV Aratú em 1969.
A SANCA era a principal patrocinadora da Equipe Curvello nas corridas automobilísticas dos anos 60/70.
Logomarca SANCA
A Sociedade Anônima Nacional de Combustíveis e Acessórios - SANCA, era uma empresa baiana distribuidora de combustíveis cujo capital era 100% brasileiro. Foi fundada no ano de 1959, pelo advogado e empresário baiano Alberto de Castro Lima, tendo atuado em todo o Estado da Bahia e em alguns estados das Regiões Leste, Nordeste e Centro Oeste (na divisão geográfica da época).
Alberto de Castro Lima (à direita), foi o fundador da SANCA, no final dos anos 50.
Inauguração de um dos primeiros postos de combustíveis SANCA no Estado da Bahia.
Propaganda dos combustíveis e lubrificantes SANCA. o mascote adotado pela companhia era um papagaio, um símbolo da fauna brasileira.
Posto SANCA na cidade de Jequié, no Estado da Bahia.
Prova Prefeito Antônio Carlos Magalhães no circuito da Avenida do Centenário em 1969
Prova TV Aratú em 1969.
Prova Duque de Caxias no circuito da Avenida Centenário, em 1970.
Fotografias do acervo de Mauricio Castro Lima , fotografia de Sylvio Netto Lorenzi - nossocatalão
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Nos bastidores das corridas da Centenário
Vista do canteiro central da Avenida Centenário, as pessoas que conseguiam credencial para este acesso eram geralmente da imprensa ou que tinham ligações com a organização, ou com equipes e pilotos. Sempre ficavam por ali muitas garotas, amigas, namoradas, parentes ou paqueras de algum piloto.
Muitas vezes me perguntam como era o ambiente nos bastidores e no entorno das corridas da época da Avenida Centenário, como era o convívio entre os pilotos, se rolavam festas, como eram as paqueras, a visibilidade na imprensa, etc...
Avenida do Centenário em dia de corrida.
O ambiente entre os pilotos era como sempre foi e continua sendo até nos dias atuais em todo o mundo automobilístico, muito competitivo e cada qual cuidando dos seus próprios interesses.
Éramos na grande maioria, amigos fora das pistas porém lá dentro era outra coisa, a rivalidade falava mais alto !

Os pilotos Fred Leal, Carlos Medrado e Toncar.
É preciso entender que a época era outra, as pessoas em geral tinham uma vida menos corrida, as ofertas de lazer eram bem menores que os dias atuais, o que tornava uma corrida de automóveis uma atração imperdível para grande parte da população da cidade, nos fins de semana de corridas, a vida de Bairros como Barra, Barra Avenida, Graça e Ondina era totalmente alterada, tudo em função do evento que era divulgado pelos jornais e televisões com grande antecedência!
O piloto André Burity dando entrevista a uma emissora de rádio após uma corrida.
Tietagem nos boxes.
Tietagem na pista.
Tinham pilotos de várias camadas sociais, pessoas mais simples, como também membros da "alta sociedade", tinham de estudantes a empresários bem sucedidos, além de pilotos da velha guarda, alguns já consagrados das corridas do Farol da Barra nos anos 50 e outros se iniciando no automobilismo esportivo.
Todos no entanto tinham que ter algumas coisas em comum independente do talento e origem social de cada um, primeiro tinham que ter dinheiro para cobrir o alto custo das corridas, quer por recursos próprios, das suas empresas ou da família, quer por meio de uma equipe ou de patrocinadores. Também tinham que ter muita dedicação e muita coragem para competir numa pista de rua como aquela e por fim tinham que ter uma boa equipe e um bom carro.
Carlos Eduardo Ferraz Silva e suas convidadas.
Esposas, namoradas e convidadas do pessoal da Escuderia AF.
Torcedoras da Escuderia AF e de José Luis Bastos.
Torcedores de Euvaldo Pinho.
Pessoal da Escuderia AF, no lado direito o comandante Adriano Fernandes.
Namoradas e amigas dos pilotos da Equipe Cobape, ajudando nos trabalhos de box.
Pilotos & namoradas:
Carlos Medrado
No final dos anos 60, a faixa etária dos pilotos baianos era muito variada, pois ao mesmo tempo que tinham os pilotos veteranos da época das corridas do Farol da Barra, como Lulu Geladeira por exemplo, que era o mais velho, tinha 42 anos em 1968, enquanto os mais jovens estreantes daquele ano tinham apenas 18 anos!
Evidentemente que fora das pistas e do automobilismo esta grande diferença de idades se refletia muito nos relacionamentos, o que era normal, pois enquanto os mais jovens que na maioria eram solteiros tendiam a ter uma maior amizade entre eles e aproveitar ao máximo as festas, paqueras e tudo o mais que as corridas proporcionavam, os mais velhos em sua grande maioria eram pais de família casados e muitos já com filhos.
Tinha também o pessoal da faixa etária mediana que em muitos casos tinham namoradas fixas ou noivas, as quais ajudavam também na cronometragem da equipe.
Era comum ter solenidades posteriores às provas, muitas delas nas sedes das emissoras de TV que apoiavam as corridas, para entrega dos troféus e diplomas aos vencedores e participantes, mas informalmente sempre tinham algumas comemorações feitas pelas equipes logo após as corridas. Lembro-me para citar entre outras, comemorações nos clubes sociais Bahiano de Tênis e Yacht Club da Bahia, no Hotel da Bahia e também de comemorações da equipe AF na casa de Luis Caetano Moniz Barreto.
DIVERSOS:
Fred Leal rasgando a reta oposta aos boxes, com os expectadores credenciados do canteiro central ao fundo.
Mario Cravo, Adriano Fernandes e Ivan Cravo comemorando após uma corrida na Centenário e
abaixo o Protótipo ELVA da Equipe Cravo Bauer sendo manobrado por Ivan, note-se alguns curiosos atrás do carro, provavelmente atraídos pelo ronco da máquina.
A área dos boxes e abaixo uma visão do canteiro central da Centenário.
Notícias:
O Jornalista Paulo Brandão era um dos mais atuantes no automobilismo daquela época.
Os jornais baianos davam boa cobertura às corridas, muitas vezes com matérias de paginas inteiras.
Old Races
Mauricio C. Lima
Fotografias do acervo de Fred Leal, Ivan Cravo, Mauricio Castro Lima, Carlos Alberto Medrado, Carlos Eduardo Ferraz Silva, John Brusell, Eduardo Bandeira Ribeiro e Mario Cabral Filho. Fotografia compartilhada do Facebook de Tania Moniz Barreto. Reportagens de jornais diversos.
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Mauricio Castro Lima
sábado, 12 de março de 2016
Corridas na Centenário - A curva do Calabar de Dentro.
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -
De todas as curvas do circuito da Avenida do Centenário em Salvador, as duas curvas do Calabar eram as mais perigosas, principalmente a de dentro, devido à grande quantidade de postes existentes e também porque eram curvas de velocidade elevada, além da falta de uma área de escape e ainda por ter um canal nas proximidades.
A curva do Calabar de Dentro apesar de ser a curva de maior velocidade do circuito, curiosamente não foi palco de nenhum acidente grave, como por exemplo foram as curvas do posto e do Calabar.
Era uma curva seletiva e muito difícil de fazer para os que não tinham intimidade com a pista, era odiada por uns e adorada pelos pilotos mais velozes e experientes, pois era ali que se fazia a maior diferença entre se conseguir uma boa volta ou não!
A perigosa curva vista de cima, dá para se notar que não tinha muita margem para erro, se o piloto perdesse o controle do carro, ia direto no canal...
Fotografias do acervo de Eduardo Ribeiro e Mauricio Castro Lima
oldraces.blogspot.com - m.castrolima.arq@gmail.com
Nesta corrida da foto , os 500 Km de 1969, que também participei
pilotando um Willys Interlagos em dupla com o sergipano Arivaldo Carvalho,
correram uma Alfa P33 e duas Alfas GTA, da Equipe Jolly Gancia, além de uma GTV
de Mário Olivette e mais uma carreteira JK FNM . A grande vencedora foi a P33
pilotada pela dupla José Carlos Pace/ Marivaldo Fernandes.
De todas as curvas do circuito da Avenida do Centenário em Salvador, as duas curvas do Calabar eram as mais perigosas, principalmente a de dentro, devido à grande quantidade de postes existentes e também porque eram curvas de velocidade elevada, além da falta de uma área de escape e ainda por ter um canal nas proximidades.
O Puma da Equipe Carbel de Minas Gerais, seguido de um dos Pumas da Escuderia AF da Bahia, já no final da curva do Calabar de Dentro.
A curva nos dias atuais, fotografada do mesmo local da foto original, notem que a visibilidade não é mais a mesma devido ao crescimento das árvores ao longo destes 46 anos.
A curva do Calabar de Dentro apesar de ser a curva de maior velocidade do circuito, curiosamente não foi palco de nenhum acidente grave, como por exemplo foram as curvas do posto e do Calabar.
Era uma curva seletiva e muito difícil de fazer para os que não tinham intimidade com a pista, era odiada por uns e adorada pelos pilotos mais velozes e experientes, pois era ali que se fazia a maior diferença entre se conseguir uma boa volta ou não!
A perigosa curva vista de cima, dá para se notar que não tinha muita margem para erro, se o piloto perdesse o controle do carro, ia direto no canal...
Mapa com o traçado ideal para se conseguir uma boa volta na curva do Calabar de Dentro.
Na fotomontagem abaixo, a Berlineta Willys Interlagos da dupla Arivaldo Carvalho/Mauricio Castro Lima, contornando a curva, com a posição exata assinalada no mapa.
Os Pumas da Escuderia AF após contornar o Calabar de Dentro, já passando da entrada da Rua Barão de Loreto, vendo-se ao fundo à esquerda, o final da perigosa curva.
oldraces.blogspot.com - m.castrolima.arq@gmail.com
Matéria revisada em 20/03/2020
COMENTÁRIOS NA PÁGINA DO FACEBOOK :
Ana Isaura Camelyer Lembranças inesquecíveis!!!!
Recordar é viver sempre!!!!
· Responder · 2 a · Editado
Se não me engano , aqui estavam
André Burity e Lulu Geladeira . Certo , Mauricio ?
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· Responder
Tinha também o Nelson
Tabuada?
Waldemar, nesta primeira
foto o Puma da AF que aparece atrás do Puma vermelho de BH era pilotado nesta
corrida (500 Km de 1969) por John Brusell e José Luis Bastos. Na segunda foto
aparece o outro Puma da AF com Lulu e André Burity.
Mauricio , não tenho a primeira
foto com o John e o Luizinho . Abs.
Esta na matéria que postei ,
do meu blog Old Races, é só clicar em cima para ver tudo.
Ok
Mauricio Castro Lima, abs .
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· 2
a
Nelson Taboada não chegou a correr na Centenário, apesar de também ter
sido um dos fundadores da AF, ele foi um grande piloto nas corridas do Farol da
Barra.
Veja matérias no blog Old Races " as corridas do Farol da Barra"
Veja matérias no blog Old Races " as corridas do Farol da Barra"
Genial Mau! Foi do meu tempo e os pumas tinham motorização Porche!
Deu saudades.Tinha os Alfa Romeo que vinham de São Paulo, parece-me Piero
Gancia !!!

Aderbal Noguerol
O SENTIDO DA PISTA ERA
INVERSO AO DO TRÁFEGO NORMAL. A FOTO PARECE-ME SER NA SAÍDA DO CALABAR, INDO PEGAR O
RETÃO QUE ACABAVA NA CURVA DO CHAME-CHAME, ONDE TIVE UM ACIDENTE. A FOTO É DOS 500 KMS.
O PUMA DA AF (O QUE ESTA ATRÁS) ESTAVA UTILIZANDO A REFRIGERAÇÃO DINÂMICA, OU
SEJA, NÃO UTILIZAVA A VENTOINHA E SIM AS DUAS TORRES COM AS BOCAS,
SOBRESSAINDO-SE DA CARROCERIA, PARA A CAPTAÇÃO DO AR QUE REFRIGERAVA OS
MOTORES. ESTE SISTEMA TINHA A VANTAGEM DE MENOR PESO NO CONJUNTO MOTRIZ E, EM
CORRIDAS CURTAS, UTILIZAR UM COMANDO DE VÁLVULAS MAIS "BRABO", PARA
QUE O MOTOR GIRASSE MAIS ALTO, SEM O RISCO DE PARTIR A CORREIA, POIS UMA
BATERIA NOVA AGUENTAVA TER CORRENTE PARA A CORRIDA TODA, A EXEMPLO DOS CARROS
DE FÓRMULA.
Pilotão velho, está
atrapalhado, está foto mostra os carros na curva defronte ao Calabar , indo em direção ao túnel. Logo à frente deles, à
esquerda ,está a entrada para a Rua Barão de Loreto. Para esclarecer dúvidas de
outros, a curva do Calabar era a que hoje tem um posto Shell, (vejam o croqui na
matéria completa) vinham no sentido inverso para a Barra, está curva em questão
por ser em frente à do Calabar, a galera na época chamava de Calabar de Dentro.
Abraça a todos.
E o cárter seco no capu dianteiro,entre os faróis?? Caixa curta,p2 era isso
mesmo ???
A caixa 2 tinha primeira e segunda longas , terceira e quarta normais
e diferencial longo, o que na pista da centenário ficava bom pois usava-se até
a primeira na curva do posto.
André Burity lembrou uma coisa, tinham também as caixas 3 e 4 da Puma
e o pessoal misturava as diversas combinações de carretas das marchas e de
coroa e pinhão. Para a centenário a gente usava no carro da Equipe Curvello,
primeira e segunda longas e terceira e quarta curtas, no nosso caso o
diferencial longo, lembro que ficava muito bom para a reta de frente aos boxes
e a curva lenta do posto que a gente colocava primeira para o carro sair
forte.As outras curvas e retas tinhamos as marchas todas muito próximas que
faziam com que o carro ficasse sempre com o motor em giro elevado.
· 5
amigos em comum
Adorava
quando tinham corridas
Eu usava a quarta 0,97, no
protótipo da Cobape. Nos dá Catu Motor, não me recordo. Mas com certeza eram
mais curtas, pois a reta de Fortaleza, onde corríamos era mais curta. Pera
acertar um câmbio você começa pela quarta. Ou seja, você tem que chegar no
ponto de frenagem, ao final da maior reta do circuito, com o máximo de giros
permitido pelo seu motor. No SP2 que tenho ainda hoje, coloquei um motor AP 2.0
e tive que alongar a terceira e a quarta. Cheguei a por 180 na BR, aí a frente
ficou muito solta e faltou a coragem de antigamente.
· Responder
· 1
a
Grande piloto, falou foi pista, a coragem acho que ainda está aí....
· Responder
· 1
a
Faltou
Querido amigo MCL. Breve vou postar algumas preciosidades no seu blog.
· Responder
· 1
a
Medra como já lhe falei, aliás falei
para Ivan, Adriano, Bahia, o Old Races não é só meu, é nosso , nosso patrimônio histórico e está
a disposição de todos vocês, ouviu André Burity? A ideia é perpetuar esta
história do
automobilismo baiano e conto com a ajuda de todos para postar os seus
depoimentos e as suas lembranças. Um abraço a todos e renovo meu convite para
lerem as matérias antigas que postei sobre as corridas da Barra e Centenário.
· Responder
· 1
a
A quarta era 0,96 e não 0,97.
· Responder
· 1
a
Com relação a curva do Calabar, você tem razão. Os carros estão
embaixo de casa onde nosso amigo Leo Strand morava.
OUTROS COMENTÁRIOS EM
DIVERSOS COMPARTILHAMENTOS DA MATÉRIA NO FACEBOOK:
Lisandro Cardozo
Pena que acabou...
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· 2
a
Mário Sérgio Facó ESCUDERIA
AF
· Responder
· 2
a
Equipe Cobape
· Responder
· 2
a
Corriam
Lulu geladeira e André Burity nos 2 pumas amarelinhos.
· Responder
· 1
a
E o
Pitubão?
E o Farol
da Barra ...
· Responder
· 1
a
Waldir
Fernandes
27
de março de 2017 ·
Quando a
CENTENÁRIO era circuito de rua!
Altas corridas!
Altas corridas!
3
compartilhamentos
Comentários
Quem se lembra de Lulu Geladeira e Ferrugem?
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· 1
a
Grande lembrança!
· Responder
· 1
a
A centenário, do shopping barra até o túnel era pista de corrida.
Era legal.
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