Uma bela pintura (2)

BRM H16 em mais uma bela pintura de Marijan Pecar.

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Fotografia compartilhada da internet, de pintura do artista plástico Marijan Pecar

ARTE - Bólidos dos anos 40/50/60

 

Alguns dos carros de Grand Prix dos anos 40, 50 e 60, de marcas famosas, como Maserati, Alfa Romeo, BRM, Porsche, Mercedes, Talbot, Gordini, etc., desenhados e pintados por mim, em tinta acrílica sobre tela canvas.

Mauricio C. Lima

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PROIBIDA A REPRODUÇÃO

FOTO DO MÊS - FEVEREIRO 2023

 

Anos 60, Tonny Maggs, o primeiro sul africano a ingressar na Fórmula 1. Na fotografia com uma BRM.

FOTO DO MÊS - DEZEMBRO 2021

 GP de Mônaco - 1966

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Fotografia compartilhada da Internet, sem indicação de direitos autorais.

A "Tríplice Coroa" do automobilismo

Graham Hill foi o único piloto do mundo a alcançar a Tríplice Coroa do Automobilismo.

Na primeira fotografia, Hill pilotando uma BRM, em uma das suas várias vitórias em Mônaco e na fotografia abaixo, vencendo com Lotus nas 500 Milhas de Indianápolis.

Apesar de já usado anteriormente em outras modalidades de esportes, como as corridas de cavalos por exemplo, o termo "tríplice coroa" começou a ser instituído (extraoficialmente) no automobilismo, na década de 40 e era usado para referenciar o piloto que conseguisse o feito de ganhar as três mais prestigiosas e tradicionais corridas do mundo àquela época, que eram as 500 Milhas de Indianápolis,  o GP de Mônaco e as 24 Horas de Le Mans. 

O único piloto do planeta que conseguiu até hoje realizar a dificílima façanha, foi o genial e versátil piloto britânico Graham Hill, que completou o feito em 1972 ao vencer em Le Mans com uma Matra Simca.

Por várias décadas a tríplice Coroa ficou esquecida até quando o canadense Jacques Villeneuve foi competir em Le Mans com uma real chance de vitória, (terminou na segunda colocação) e a imprensa desinformada andou alardeando que se ele fosse o vencedor ganharia a tríplice coroa pois já tinha ganho as 500 Milhas de Indianápolis e o titulo mundial de Fórmula 1.
Essas noticias equivocadas criaram uma polêmica que dura até os dias atuais, sempre alimentada por jornalistas e pessoas sem o devido conhecimento da real história do automobilismo mundial.
Para nós é muito claro, a TRÍPLICE COROA do automobilismo refere-se exclusivamente ao ganhador das três corridas citadas acima e ponto final, mesmo porque, o campeonato de Formula 1 só foi criado em 1950 e o título já existia há pelo menos uma década. 
Agora volta-se a falar muito no assunto, pois o bicampeão mundial de Formula 1 Fernando Alonso, que acabou de vencer as 24 Horas de Le Mans com um protótipo da Toyota e visivelmente tenta repetir o feito de Hill, passa a ser junto com o piloto colombiano Pablo Montoya, os únicos pilotos em atividade com reais chances de êxito. Segundo rumores, Alonso disputaria as 500 milhas de 2019 com um carro da McLaren, já Montoya continua tentando vencer em Le Mans.

 Alonso e a vitória nas 24 Horas de Le Mans 2018.


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FOTO DO MÊS - junho 2018

GP de Mônaco de 1966

MONACO - evolução

GP de Mônaco em 1929. 

Abaixo estão algumas fotografias da mesma área do cais do porto de Mônaco, de 1929 até meado dos anos 80, pelas quais podemos acompanhar a evolução dos carros e da estrutura do tradicional circuito de Grand Prix:

GP de  Mônaco em 1931.

GP de Mônaco em 1950.

GP de Mônaco 1958.

 GP de Mônaco 1962.

 Graham Hill e a BRM- 1966

GP de Mônaco 1966.

Jim Clark com a Lotus

Graham Hill com Lotus em 1968.

GP de Mônaco em 1970.

GP de Mônaco 1974.

GP de Mônaco 1981.

GP de Mônaco 1982.

GP de Mônaco 1984, Ayrton Senna na chuva.

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Fotografias de LAT, revista Autoesporte e fotografias compartilhadas na Internet sem indicações de direitos autorais.

MAY 7 1967 DEATH OF LORENZO BANDINI

 - HISTORIA DO AUTOMOBILISMO -




 No fatídico GP de Mônaco em 7 de maio de 1967, perdeu a vida o valente piloto italiano Lorenzo Bandini.

                        Propaganda do 25º GRAND PRIX AUTOMOBILE  DE MONACO

·       Em 7 de maio de 1967 Lorenzo Bandini alinha sua Ferrari na 2ª posição no grid de largada para o 25º G.P. de Mônaco. O piloto italiano não tinha vencido ainda no principado, apesar de ter chegado em 2º lugar nas duas últimas edições de 1965 e 1966. Desde a largada, a disputa pela liderança fica entre Jackie Stewart (BRM), Denis Hulme (Brabham Repco) e Bandini. Na 14ª volta, após a quebra de Stewart, Hulme passa a ser líder, seguido pelo italiano. Restam ainda 86 voltas de um total de 100. A corrida prossegue num ritmo alucinante e lá pela volta 74 a  Brabham começa a se distanciar da Ferrari de Bandini que tenta desesperadamente se recuperar, quando na  volta 81 acontece o terrível e fatal acidente.

                           Bandini um pouco antes da largada de Monte  Carlo 1967 .
 

Bandini e sua Ferrari voando baixo nas ruas do principado na tentativa de diminuir a distancia do lider Denis Hulme.

·  O piloto italiano perde o controle da Ferrari na chincane do porto batendo violentamente em um fardo de feno, capota e pega fogo em seguida. Após vários minutos Bandini é retirado com  várias lesões e queimaduras em 70% do corpo, vindo a falecer três dias mais tarde. Bandini foi até hoje o único piloto a perder a vida numa corrida de F1 em Mônaco. As barreiras de feno foram banidas para sempre e as corridas passaram a ter um limite de duas horas, já que o acidente foi atribuído ao cansaço devido à prova ser muito longa.

       O violento impacto da Ferrari 18 contra os fardos de feno antes do fogo começar.

 Chris Amon com a Ferrari remanescente passa ao lado da outra Ferrari em chamas com o seu companheiro de equipe dentro.

                     Segundo os jornais da época, Bandini poderia ter sido salvo.

Clique no link abaixo para ver o vídeo do acidente em cores:

http://www.youtube.com/watch?v=x1pJo3sLpVk

Veja o vídeo:

Material utilizado na matéria: Vídeos compartilhados do You Tube, fotografias: The Cahier Archives, Cold Track Days.com, L'Europe