2017/2018
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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
BOAS FESTAS
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Old Races
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Um bate papo com Adriano Fernandes
Conversar com o ex piloto, criador e chefe da lendária Escuderia AF, Adriano Fernandes, é sempre um privilégio e uma ótima oportunidade de atualizar os conhecimentos históricos sobre o nosso automobilismo. Mas não pensem que é uma conversa fácil e para qualquer um, não é mesmo, o velho comandante da AF é muito exigente com seus interlocutores, tem argumentos fortes, uma lucidez impressionante para a idade que tem e quando se trata de qualquer divergência de informações do passado, convencê-lo a mudar de opinião se ele estiver errado, é uma tarefa quase sobre humana!
Na semana passada estávamos conversando sobre as corridas dos anos 50/60 do Farol da Barra, mais precisamente as realizadas entre os anos de 1952 e 1956, onde por lá correram muitos dos pilotos brasileiros que estavam em atuação naquela época, a exemplo de Chico Landi, Henrique Cassini, Ciro Caires, Arthur Souza Filho, entre muitos outros.
Conversávamos também sobre o piloto baiano Paulo Lanat e sua atuação em pistas fora da Bahia, onde eu afirmei que o mesmo havia corrido o GP Cidade de São Paulo em 1954 e tinha ficado na 6ª colocação, tendo ai surgido a primeira divergência, pois Adriano afirmava categoricamente que Lanat nunca tinha corrido em São Paulo e só consegui convencê-lo no outro dia quando enviei uma cópia de jornal com a classificação da corrida na época!
A outra divergência surgida na mesma conversa, foi sobre a participação de Arthur Souza Filho nas corridas da Barra, tendo Adriano dito que ele só correu aqui em 1952 com uma Maserati, enquanto que meus registros indicam a participação do mesmo em uma prova de 1954, que foi vencida por Chico Landi com uma Ferrari 250 MM e onde Souza Costa teria participado com uma Ferrari 225 S, tendo ficado na 3ª colocação.
Ferrari, Maserati, Crisitália e outras máquinas de peso, alinhadas para a largada de uma corrida no Circuito do Farol da Barra no início dos anos 50.
Com relação à segunda divergência, ainda não chegamos a uma conclusão, terei que rever a veracidade das minhas fontes para posteriormente retomar o assunto e tentar convencê-lo, se eu estivar com a razão....
Por : Mauricio Castro Lima
Old Races
MENSAGENS DO FACEBOOK
Américo de Senna
Sempre é bom receber e ler suas reportagens e fatos históricos do automobilismo baiano, contado por quem sempre viveu momentos desta arte de correr e conhecer automóveis. Amizades de Famílias sempre nos uniram. Um abraço Senna
Na semana passada estávamos conversando sobre as corridas dos anos 50/60 do Farol da Barra, mais precisamente as realizadas entre os anos de 1952 e 1956, onde por lá correram muitos dos pilotos brasileiros que estavam em atuação naquela época, a exemplo de Chico Landi, Henrique Cassini, Ciro Caires, Arthur Souza Filho, entre muitos outros.
Conversávamos também sobre o piloto baiano Paulo Lanat e sua atuação em pistas fora da Bahia, onde eu afirmei que o mesmo havia corrido o GP Cidade de São Paulo em 1954 e tinha ficado na 6ª colocação, tendo ai surgido a primeira divergência, pois Adriano afirmava categoricamente que Lanat nunca tinha corrido em São Paulo e só consegui convencê-lo no outro dia quando enviei uma cópia de jornal com a classificação da corrida na época!
A outra divergência surgida na mesma conversa, foi sobre a participação de Arthur Souza Filho nas corridas da Barra, tendo Adriano dito que ele só correu aqui em 1952 com uma Maserati, enquanto que meus registros indicam a participação do mesmo em uma prova de 1954, que foi vencida por Chico Landi com uma Ferrari 250 MM e onde Souza Costa teria participado com uma Ferrari 225 S, tendo ficado na 3ª colocação.
Ferrari, Maserati, Crisitália e outras máquinas de peso, alinhadas para a largada de uma corrida no Circuito do Farol da Barra no início dos anos 50.
Com relação à segunda divergência, ainda não chegamos a uma conclusão, terei que rever a veracidade das minhas fontes para posteriormente retomar o assunto e tentar convencê-lo, se eu estivar com a razão....
Por : Mauricio Castro Lima
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Américo de Senna
Sempre é bom receber e ler suas reportagens e fatos históricos do automobilismo baiano, contado por quem sempre viveu momentos desta arte de correr e conhecer automóveis. Amizades de Famílias sempre nos uniram. Um abraço Senna
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domingo, 17 de dezembro de 2017
Corcel Bino - um novo desafio!
Recentemente ao conversar com um amigo que é colecionador aqui da Bahia, falávamos sobre o Corcel Bino e como o mesmo ainda hoje em dia é envolto em um certo mistério, devido em parte ao fato de quase nenhum dos carros vendidos prontos pela Bino-Sandaco terem sobrevivido, além das poucas informações sobre os mesmos, existentes nos meios digitais.
Com o desenrolar da conversa renasceu uma antiga ideia que tinha, de tentar achar um Corcel com as características mínimas necessárias para tentar refazer um Bino com a máxima perfeição e originalidade possível.
É uma tarefa difícil, mesmo para quem já tem todo um projeto elaborado, baseado em farto material técnico que colecionei, além das várias peças raras que fui comprando ao longo dos últimos 9 anos.
A parceria está se firmando e já localizamos um veículo muito bom para o projeto, pois o mesmo já é portador avulso de muitos itens do pacote de personalização da Bino, é um carro íntegro e que nunca sofreu uma grande reforma tendo pertencido a uma mesma família por mais de quatro décadas!
Se tudo correr bem, a parceria se firmar e a compra do Corcel for concretizada, este será o nosso grande desafio no antigo mobilismo para este ano de 2018 que se inicia.
Vamos torcer e aguardar!
Por Mauricio C. Lima
Old Races
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017
CIRCUITO DO MINEIRÂO BELO HORIZONTE MG 1972
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
O filme abaixo, é mais um documento histórico do automobilismo brasileiro dos anos 60/70, ele mostra uma das últimas corridas realizadas no Circuito do Mineirão em Belo Horizonte no ano de 1972, ano em que as corridas de automóveis em circuitos de rua, foram proibidas em todo o país.
O filme abaixo, é mais um documento histórico do automobilismo brasileiro dos anos 60/70, ele mostra uma das últimas corridas realizadas no Circuito do Mineirão em Belo Horizonte no ano de 1972, ano em que as corridas de automóveis em circuitos de rua, foram proibidas em todo o país.
domingo, 10 de dezembro de 2017
Galeria de arte - As ilustrações de Mauricio Morais
Mais um pouco dos belíssimos desenhos de Mauricio Morais, desta vez retratando alguns dos carros lendários que correram em pistas brasileiras ao longo das últimas quatro décadas.
Desenhos de Mauricio Morais
Desenhos de Mauricio Morais
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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
AUTOMÓVEL CLUBE DE SALVADOR - 50 ANOS
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -
Sob a égide da Confederação Brasileira de Automobilismo, foi fundado no dia 8 de dezembro de 1967, há exatos 50 anos, o Automóvel Clube de Salvador, que viria a se tornar o organizador de todas as corridas que foram realizadas no circuito de rua da Avenida do Centenário, em Salvador Bahia.
O Automóvel Clube de Salvador que apesar de estar inativo atualmente, ainda existe como entidade jurídica, teve entre as suas principais realizações, além das corridas, a promoção dos três primeiros encontros de veículos antigos da Bahia, a realização dos primeiros Rallyes de veículos antigos e a realização da primeira prova de subida de montanha da Bahia, que aconteceu na cidade de São Felix, no Recôncavo Baiano e algumas provas de arrancada.
Foi o Automóvel Clube que também realizou os primeiros licenciamentos de veículos de coleção da Bahia, emitindo os primeiros certificados de originalidade para a obtenção da "placa preta".
Ata de fundação do ACS Automóvel Clube de Salvador em 08/12/1967 e publicada no Diário Oficial em 16/04/1968.
Em 1968, foi fundada a FBA Federação Bahiana de Automobilismo, por iniciativa dos membros do ACS Automóvel Clube de Salvador.
Planta com alterações no Circuito da Centenário, elaborada pelo ACS em 1970.
Oficio do Automóvel Clube de Salvador, indicando nomes de automobilistas associados para ocupar diretorias da hoje extinta, Federação Bahiana de Automobilismo.
Os três primeiros encontros de veículos antigos da Bahia, foram realizados pelo Automóvel Clube de Salvador.
A primeira prova de subida de montanha da Bahia, nos municípios de São Felix e Muritiba, foi também realizada pelo Automóvel Clube de Salvador, na gestão do piloto Carlos Alberto Medrado.
O ACS também promoveu vários Rallyes de carros antigos e provas de arrancada.
Escudo original do ACS no ano de 1967, sendo logo substituído pelo que está abaixo.
Sob a égide da Confederação Brasileira de Automobilismo, foi fundado no dia 8 de dezembro de 1967, há exatos 50 anos, o Automóvel Clube de Salvador, que viria a se tornar o organizador de todas as corridas que foram realizadas no circuito de rua da Avenida do Centenário, em Salvador Bahia.
O Automóvel Clube de Salvador que apesar de estar inativo atualmente, ainda existe como entidade jurídica, teve entre as suas principais realizações, além das corridas, a promoção dos três primeiros encontros de veículos antigos da Bahia, a realização dos primeiros Rallyes de veículos antigos e a realização da primeira prova de subida de montanha da Bahia, que aconteceu na cidade de São Felix, no Recôncavo Baiano e algumas provas de arrancada.
Foi o Automóvel Clube que também realizou os primeiros licenciamentos de veículos de coleção da Bahia, emitindo os primeiros certificados de originalidade para a obtenção da "placa preta".
Ata de fundação do ACS Automóvel Clube de Salvador em 08/12/1967 e publicada no Diário Oficial em 16/04/1968.
Planta com alterações no Circuito da Centenário, elaborada pelo ACS em 1970.
Oficio do Automóvel Clube de Salvador, indicando nomes de automobilistas associados para ocupar diretorias da hoje extinta, Federação Bahiana de Automobilismo.
Os três primeiros encontros de veículos antigos da Bahia, foram realizados pelo Automóvel Clube de Salvador.
A primeira prova de subida de montanha da Bahia, nos municípios de São Felix e Muritiba, foi também realizada pelo Automóvel Clube de Salvador, na gestão do piloto Carlos Alberto Medrado.
Escudo original do ACS no ano de 1967, sendo logo substituído pelo que está abaixo.
Escudo do Automóvel Clube de 1968 a 1997.
Novo escudo do ACS adotado em 1997.
Escudo do ACS, adotado a partir de 1998.
Nossos parabéns ao Automóvel Clube pelos seus feitos passados e pela sua bela história, esperando sempre que o mesmo volte às suas atividades, quem sabe, em um futuro próximo!
Homenagem de Old Races aos 50 anos do Automóvel Clube de Salvador.
Fotografias e documentos do acervo do Automóvel Clube de Salvador. Cópias de reportagens dos jornais A TARDE e Correio da Bahia.
Matéria atualizada em 27/01/2020.
Matéria atualizada em 28/05/2020.
Escudo do ACS, adotado a partir de 1998.
Nossos parabéns ao Automóvel Clube pelos seus feitos passados e pela sua bela história, esperando sempre que o mesmo volte às suas atividades, quem sabe, em um futuro próximo!
Homenagem de Old Races aos 50 anos do Automóvel Clube de Salvador.
Fotografias e documentos do acervo do Automóvel Clube de Salvador. Cópias de reportagens dos jornais A TARDE e Correio da Bahia.
Matéria atualizada em 27/01/2020.
Matéria atualizada em 28/05/2020.
Matéria atualizada e corrigida em 05/08/2022.
oldraces.blogspot.com
oldraces.blogspot.com
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
domingo, 3 de dezembro de 2017
O encontro dos antigos..., pilotos e máquinas!
Paralelamente ao X Encontro Baiano de Veículos Antigos, que aconteceu neste final de semana na Praça do Campo Grande em Salvador, tivemos também no sábado dia 2 de dezembro, o encontro anual dos pilotos veteranos da Bahia, que corriam nos Circuitos do Farol da Barra e da Avenida Centenário, nos anos 50, 60 e 70.
No Hotel Sheraton, Carlos Arléo (Foca), Pedro Marchesini, Carlos Eduardo Ferraz Silva (Babinho), Adriano Fernandes, Mauricio Castro Lima, Antônio Justo Couto, Sérgio Alcântara e Roberto Bahia. (da esquerda para direita).
Presentes ao encontro também estavam estas duas relíquias, a taça do vencedor do primeiro Rallye da Cidade de Salvador em 1953 e a taça de participação no "Circuito Automobilístico da Barra em Dezembro de 1961, ambas do piloto José Luiz Moura Lima.
No Campo Grande, José Luiz Moura Lima, Mauricio Castro Lima, Fred Leal, John Brusell, Adriano Fernandes, Roberto Bahia, Carlos Eduardo Ferraz Silva (Babinho) e Renato Accioly. (da esquerda para direita)
Também como aconteceu em 2016, o pessoal do automobilismo no Campo Grande, se reuniu em torno das belas Alfa Romeo do colecionador e também piloto Renato Accioly, onde o animado bate papo rolou até o inicio da noite.
Renato Accioly, Roberto Bahia e Fred Leal (direita), em animada conversa automobilística.
Renato Accioly com um amigo e as Alfas.
O BOX DAS ALFAS: Alfa Giulia TI, Alfa GTV 2000, Alfa Duetto e Alfa Romeo 2300.
John Brusell, Roberto Ferreira e Mauricio Castro Lima.
Babinho, John Brusell e Roberto Bahia.
Pedro Marchesini e Ricardo Vasconcelos, apresentadores do Programa do Automóvel e à direita Roberto Bahia e John Brusell.
Mauricio Castro Lima conversando com o presidente da Federação Brasileira de Veículos Antigos, Roberto Suga, que veio prestigiar o X Encontro Baiano de Veículos Antigos.
Roberto Suga e seus familiares.
O ENCONTRO DOS VEÍCULOS ANTIGOS:
O evento anual que é promovido pelo Veteran Car Club Bahia, com a supervisão e apoio da Federação Brasileira de Veículos Antigos, teve este ano uma forte presença do segmento de veículos nacionais, cujo valor como carros de coleção vem crescendo muito nos últimos anos!
Abaixo estão alguns dos carros que junto com as Alfas, o Ford Mustang e a Ferrari acima, chamaram mais a nossa atenção:
Chevette
Dodge PolaraDKW Vemag
VW Kombi
Ford Maverick
Fuscas
Maverick GT
Santa Matilde
Old Races - fotografias By Arthur Barros -
Fotografias e texto de Arthur Barros, fotografias de Rodrigo Lobo, fotomontagem espaço old races
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Fred Leal,
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X Encontro Baiano de Veículos Antigos