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domingo, 14 de maio de 2023

DIA DAS MÃES


Parabéns a todas as mães pelo seu dia e minha homenagem especial à minha querida mãe, Maria Simões de Castro Lima.

👏👏👏❤❤❤🌷🌷🌷🌹🌹🌹
 

segunda-feira, 8 de maio de 2023

Fuscas de corridas anos 60/70

 


Circuito da Avenida Centenário 1968
Scuderie AF - Andre Burity / Ubaldo Lolli


Circuito da Avenida Centenário 1969
Scuderie AF - Lulu Geladeira.

 Circuito da Avenida Centenário 1970 

Equipe Curvello - Mauricio Castro Lima.



Autódromo Virgílio Távora - 1972 
Equipe Catú Motor - Carlos Alberto Medrado.


oldraces.blogspot.com

Fotografias de Adriano Fernandes,Carlos Alberto Medrado, Andre Burity e Mauricio Castro Lima.

quarta-feira, 3 de maio de 2023

FOTO DO MÊS - MAIO 2023



GP de Mônaco de 1964
Jack Brabham - Brabham F1


 oldraces.blogspot.com

Fotografia - Grand Racers


terça-feira, 25 de abril de 2023

Nostalgia e desabafo



Nostalgia e desabafo.


Ao criar o blog Old Races, meu principal objetivo era contar um pouco da história do automobilismo da Bahia, nos tempos dourados do automobilismo brasileiro, que foram os anos 40,50,60 e 70 e também do automobilismo mundial, bem como  tudo que se refere ao automóvel e sua fascinante existência.


Naquele tempo se fazia automobilismo com muita coragem, com muita paixão e muita dedicação ao esporte, tudo isso com uma boa pitada de amadorismo e bastante dinheiro para gastar.

O esporte a motor sempre foi muito caro, nos anos dourados ninguém corria pelo dinheiro e sim pela adrenalina de se expor a tantos riscos e pelo amor aos carros e à arte da pilotagem, não havia nada mais inebriante do que o misto do cheiro de borracha queimada no asfalto e a gasolina preparada com óleo de rícino, isso sem falar no ronco ensurdecedor das maquinas e todo aquele burburinho charmoso dos que acompanhavam o desenrolar de uma corrida. 


Eram tempos magníficos, éramos felizes e não sabíamos, nada comparável ao que se tem hoje, nem em relação aos carros, nem aos regulamentos, nem às pistas e muito menos aos pilotos, coitados, são fruto dos excessos de mimimi e regulamentação, onde sempre se pune os mais ousados e de uma pilotagem mais agressiva.

Nos tempos atuais a vaga não é mais do melhor piloto, do gênio que tira segundos da cartola e sim do que traz mais patrocínio, mesmo que tenha uma pilotagem medíocre!

Não é atoa que a cada dia aumenta o contingente de saudosistas, haja visto o grande número de blogs, sites e grupos sobre automobilismo antigo, sem contar a enormidade de clubes de carros antigos e o grande crescimento em geral, do antigo mobilismo em todo o mundo.


Quando penso no futuro do automobilismo vejo sempre uma grande nuvem escura no horizonte, acho na minha humilde opinião que as corridas de automóveis têm prazo de validade, pelo menos as que os puristas e saudosistas conhecem e tanto admiram, com pilotos arrojados e carros convencionais,  movidos a gasolina e outros combustíveis semelhantes, estas estão sim com os dias contados!


É claro que o "show" montado em torno do que se transformou hoje a maioria das competições, como por exemplo a Formula 1, deverá continuar, com o seu patético abre asa/fecha asa, sem "grid girls", ou quem sabe com os carros elétricos, com muita frescura com certeza e toda aquela pataquada que os narradores e as TVs tanto gostam..., enfim, o que vale mesmo é a sobrevivência do "circo" e de toda a fortuna milionária que ele movimenta!


Mauricio C. Lima


oldraces.blogspot.com


Fotografia baixada da Internet, sem indicação de direitos autorais.

Texto por Mauricio de Castro Lima.

domingo, 23 de abril de 2023

Circuito do Farol da Barra


Circuito da Barra nos anos 50, com a pista assinalada em vermelho e a área dos boxes em azul.


As primeiras corridas oficiais de Salvador aconteceram no Circuito do Farol da Barra na década de 50.

Muitos foram os "ases" do volante que se arriscaram e fizeram fama por lá naquela época, a exemplo do campeoníssimo Chico Landi, de Henrique Cassini, de Ciro Caires, do português Vasco Sameiro, do conde Ferdinand De Bulgarini, de Arthur Souza Costa, dos baianos Paulo Lanat e Lulu Geladeira, entre muitos outros.

O traçado do circuito da Barra não era muito difícil, mas era perigoso, tinha retas grandes, algumas curvas sem nenhuma proteção nem área de escape , muitas árvores e muitos postes, além de uma grande parte da pista ser calçada em paralelepípedos.


Primeira corrida no circuito da Barra, em 1952.


Conde Ferdinand De Bulgarini, com sua Ferrari.


Lev Smarcevscki com Jaguar Xk 120


Paulo Lanat com MG



Lulu Geladeira com Jaguar

A Ferrari de Vasco Sameiro sendo embarcada no avião do Loide Aéreo, após a corrida em 1954.

A Ferrari de Chico Landi, vencedora do GP da Bahia em 1954.

A Ferrari de Henrique Casini antes da corrida em 1954.

Noticia de jornal da época, sobre a vitória de Chico Landi em 1954.




oldraces.blogspot.com
Fotografias do acervo do ACS, de Ivan Smarcevscki , Loide Aéreo e notícia de jornal antigo.




sábado, 22 de abril de 2023

Stock Car 44 anos



Há 44 anos, no dia 22 de abril de 1979, no Autódromo de Tarumã, acontecia a prova inaugural da mais importante e mais longeva categoria do automobilismo brasileiro, a Stock Car. 
Inicialmente foi baseada nos arrojados e competitivos Chevrolet Opala, depois evoluindo para outros projetos exclusivos da categoria, porém os velhos Opalas nunca foram esquecidos, tanto que há alguns anos foi criada a Old Stock Car, que continua reunindo os pilotos saudosistas do velho e carismático Opala.
 

Texto- oldraces.blogspot.com
Fotografias da página Autódromo de Tarumã

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Jim Clark e Graham Hill


Jim Clark e Graham Hill, dois gênios do automobilismo mundial nos anos 60.

oldraces.blogspot.com
Fotografia baixada da internet, sem indicação de direitos autorais.

domingo, 12 de março de 2023

Miniatura do Alpine A 110

 

 Uma bela miniatura do icônico Alpine A 110 1600 S, na escala 1:18, produzido em metal pela Maisto.








oldraces.blogspot.com

quarta-feira, 8 de março de 2023

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

 

Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia e em especial à minha maior incentivadora e companheira de toda uma vida!

👏👏👏  💜💜💜  🌷🌷🌷  🏁🏁🏁

Mauricio C. Lima
Old Races

segunda-feira, 6 de março de 2023

6 DE MARÇO

 



Agradecimento:

Quero agradecer aqui, a todos os amigos virtuais ou não, que me felicitaram hoje 
pela passagem do meu aniversário, tanto pessoalmente, quanto por telefone, e-mail, 
ou pelas diversas redes sociais.

Um grande abraço a todos e o meu muito obrigado!


Mauricio C. Lima

06/03/2023

quinta-feira, 2 de março de 2023

FOTO DO MÊS - MARÇO 2023


 GP de Mônaco - anos 50.

oldraces.blogspot.com

Fotografia baixada da internet sem indicação de direitos autorais.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

A internet e o automobilismo

 


A internet sem sombra de dúvidas foi um avanço tecnológico sem precedentes para a humanidade , porém também trouxe diversos fatores negativos, tais como crimes cibernéticos, fraudes, pedofilia, invasão de dados e vários outros problemas graves. Entre eles está o perigo das informações erradas, quer seja por simples desconhecimento do assunto pelo autor da publicação ou mesmo pela publicação das tão faladas "fake news ", por pessoas mal intencionadas, o que a longo prazo virá a prejudicar a própria história que ficará para as gerações futuras.


Na história do automobilismo não tem sido diferente, com frequência tenho me deparado com informações desencontradas, dados errados e narrativas equivocadas, em diversas publicações de blogs, sites e páginas especializadas no assunto. 

Algumas vezes já tive aqui no Old Races, que refazer matérias nas quais descobrimos erros de informação, afinal ninguém é perfeito..., porém o que mais preocupa é ver que matérias erradas muitas vezes são corrigidas pelos leitores em seus comentários e mesmo assim o(s) autor(es) não as corrige,? ou porque não revisa as publicações que faz ou até mesmo por não ter que admitir que errou...

Como aquele dito em que " Uma mentira repetida mil vezes, torna-se verdade ", as estórias equivocadas vão se perpetuando e se tornando quase impossível de se reverter à verdadeira realidade!

Nos últimos anos tenho vez por outra me debatido com algumas narrativas equivocadas, tanto sobre a invenção do auto móvel como sobre a chegada do mesmo no Brasil, no primeiro caso, atribuindo a autoria da invenção a Carl Benz e com relação ao Brasil, que o primeiro auto móvel do país teria sido o de Alberto Santos Dumont.

Ambas as narrativas não são verdadeiras, no caso da invenção do "auto móvel ", o verdadeiro autor da invenção é o francês Joseph Cugnot, no ano de 1770, fez um veículo a vapor que se "auto movia" e tinha direção, já com relação aos primeiros auto móveis do Brasil 🇧🇷, a lista é a seguinte:

👇

Primeiros auto móveis do Brasil:


1º- 1871 -Thomson Road Steamer- Francisco Antônio Pereira Rocha - BA *


2º- 1891 - Peugeot com motor a combustão - Alberto e Henrique Santos Dumont - SP


3º- 1897 - Serpollet a vapor - José do Patrocínio - RJ


4º- 1897 - Benz a combustão interna - Álvaro Fernandes da Costa Braga - RJ


5º- 1900 - Decauville a combustão interna - Adalberto Guerra Duval - RJ


6º- 1901 - Clement Panhard & Levassor a combustão interna - José Henrique Lanat - BA


7º- 1901 - Rochet-Schneider com motor a combustão interna - Conde Alvares Penteado - SP 


O Thonsom Road Steamer do Sr. Francisco Pereira Rocha era similar a este, com 5 rodas.

* Existem relatos de alguns Thonsom Road Steamer no Brasil, após o de Salvador, em Belém, no Ceará e no Rio Grande do Sul, porém o único com comprovação documental que achamos até agora, foi o da Bahia. 


Mauricio C. Lima

oldraces.blogspot.com

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Uma história mal contada (2)

 

Não sei de quem é a autoria, mas um leitor do Old Races nos enviou o seguinte texto sobre o piloto baiano Lulu Geledeira, perguntando o que achávamos e se as informações contidas na matéria eram corretas.(?)

Como a quantidade de erros e omissões é muito grande, no texto original grifamos em vermelho as partes erradas para melhor comparação com o texto corrigido abaixo, com as partes corrigidas grifadas em azul.

Gostaria de salientar que a nossa intenção não é desmerecer quem fez a matéria , nem tampouco o nosso grande piloto e amigo, Lulu Geladeira, mas a história, seja ela qual for, sempre deve ser contada com o máxima fidelidade possível, pois são documentos que ficarão para as futuras gerações...

Sobre Lulu Geladeira.

  • Pilotos folclóricos do automobilismo brasileiro: Lulu Geladeira, um apaixonado pelo automobilismo. Imbatível piloto Baiano, com uma carreira maravilhosa nas pistas. Luiz Pereira dos Santos, foi o maior ídolo do automobilismo Baiano entre 1950 a 1972.
  •  e  Segundo a lenda, foi vencedor de todas as corridas em que participou, na Bahia, em Recife e Fortaleza. O apelido "Geladeira", veio de que Lulu trabalhava com seu pai no ramo de refrigeração, dando manutenção em geladeiras de grande porte, tanto elétricas como a gasolina. Sua carreira começou nos anos 50, com 23 anos de idade. As corridas eram encaradas como desafio, e também diversão. As corridas tinham início no Farol da Barra, passavam pelo Barravento, as Ruas Aurora Galvão e Afonso Celso. Na década de 60 Lulu começou a se consagrar como o melhor piloto. Não só no Nordeste, mas em provas que participou pelo Brasil. Venceu mais de 47 corridas, mas a maioria foi em sua terra Natal. Em 1967 quando começaram as famosas corridas no Circuito do Centenário, em Salvador, Lulu fazia parte da Equipe AF (Adriano Fernandes), com patrocínio da Puma, Lojas Volterrana e concessionárias VW. Usava um Puma preparado com motor 2.200Lulu ao longo da carreira, na maior parte do tempo, teve que bancar os custos de participar das corridase sempre trabalhou com seu ramo de refrigeração. No automobilismo nordestino, Lulu passou a ser o piloto referência, e os outros queriam andar forte como ele. Seu Puma amarelo com o Nº 17 (ou 71), foi o primeiro "espartano" fabricado, com fibra da carroceria mais fina. Lulu além de piloto, era um mecânico de grande talento, ele mesmo fazendo manutenção e preparação dos seus carros. Lulu pilotou vários tipos de carros ao longo da carreira, inclusive Ferrari, Jaguar e até DKW. Havia toda uma geração de grandes pilotos pelo nordeste. Da Bahia: Leonardo Godoy, Carlos Medrado, Mauricio Feinstein, Ivan Cravo, e outros. Do Ceará havia: Neném Pimentel, Antonio Cirino e Arialdo Pinto. De Pernambuco se destacaram: Fernando Burle e Ramon Cortiso. Em 1969 Lulu ganha a primeira corrida oficial, na inauguração do autódromo Virgílio Távora, em Fortaleza. Nos "500 Kms de Salvador", saiu uma briga generalizada nos boxes, e sobrou até para Jorge Lettry, que estava por lá na ocasião. Acabaram indo todos para a delegacia ! Em 1972 foi realizada a última corrida, no Circuito do Centenário, e depois foram proibidas definitivamente as provas de rua. Lulu parou de correr, neste mesmo ano. Com isto Salvador, ficou 33 anos sem ter nenhuma prova automobilística, só voltando a ter automobilismo de competição em 2005. Lulu nos deixou em 2015.

    OBS: Os grifos em vermelho são nossos e sinalizam as partes incorretas e no texto já corrigido abaixo, as partes em azul são as correções feitas.
CORREÇÃO:
  • Pilotos folclóricos do automobilismo brasileiro: Lulu Geladeira, um apaixonado pelo automobilismo. Imbatível piloto Baiano, com uma carreira maravilhosa nas pistas. Luiz Pereira dos Santos, foi o maior ídolo do automobilismo Baiano entre 1954 a 1971.
  •  e  Segundo a lenda, foi vencedor de todas as corridas em que participou, na Bahia, em Recife e Fortaleza, mas NÃO é verdade, Lulu venceu várias corridas, mas nem de longe todas as que participou... O apelido "Geladeira", veio de que Lulu trabalhava com seu pai no ramo de refrigeração, dando manutenção em geladeiras de grande porte, tanto elétricas como a gás. Sua carreira começou nos anos 50, com 27 anos de idade. As corridas eram encaradas como desafio, e também diversão. As corridas tinham início no Farol da Barra, passavam pelo Barravento, as Ruas Airosa Galvão, Miguel Burnier e Afonso Celso. Na década de 60 Lulu começou a se consagrar como o melhor piloto. Não só no Nordeste, mas em provas que participou pelo Brasil.
  • Em 1968 quando começaram as famosas corridas no Circuito do Centenário, em Salvador, Lulu fazia parte da Equipe AF (Adriano Fernandes), com patrocínio da Puma, Lajes Volterrana e concessionária VW Caria Ribeiro. Usava junto com os demais pilotos da equipe, dois  Pumas preparados com motor 1.800Lulu ao longo da carreira, na maior parte do tempo, teve que bancar os custos de participar das corridas. No automobilismo nordestino, Lulu passou a ser o piloto referência, e os outros queriam andar forte como ele. Os Pumas amarelos com o Nº 17 e 71), foram os primeiros "Espartanos" fabricados, o segundo já com a fibra da carroceria mais fina. Lulu além de piloto, era um mecânico de grande talento, ele mesmo orientando a manutenção preparação dos carros da equipe. Lulu pilotou vários tipos de carros ao longo da carreira, inclusive , Jaguar e até DKW. Havia toda uma geração de grandes pilotos pelo nordeste. Da Bahia: Leonardo Godoy, Carlos Medrado, Mauricio Feinstein, Ivan Cravo, e outros. Do Ceará havia: Neném Pimentel, Antonio Cirino e Arialdo Pinto. De Pernambuco se destacaram: Fernando Burle e Ramon Cortiso. Em 1969 Lulu ganha a primeira corrida oficial, do autódromo Virgílio Távora, em Fortaleza. Nos "500 Kms de Salvador", saiu uma briga generalizada nos boxes, e sobrou até para Jorge Lettry, que estava por lá na ocasião. Em 1972 foi realizada a última corrida, no Circuito do Centenário, quando foram proibidas definitivamente as provas de rua. Lulu parou de correr, neste mesmo ano. Com isto Salvador, ficou 33 anos sem ter nenhuma prova automobilística, só voltando a ter automobilismo de competição em 2005. Lulu nos deixou em 2015.
ITENS EXCLUÍDOS POR NÃO SEREM VERDADEIROS: 👇

>  (Venceu mais de 47 corridas, mas a maioria foi em sua terra Natal.)

> ( Segundo a lenda, foi vencedor de todas as corridas em que participou, na Bahia, em Recife e Fortaleza, )

> (e sempre trabalhou com seu ramo de refrigeração)

> ( Ferrari )

> (Acabaram indo todos para a delegacia !) 

Old Races
 
O texto citado na publicação, nos foi enviado e desconhecemos a autoria. Fotografia do acervo de Andre Burity.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

A história de um Fusca 1300

 

O primeiro Volkswagen Sedan 1300  da Bahia, foi vendido pela revenda autorizada Autobasa e adquirido pela família Pitta Lima. O carro tinha cor verde claro (aparentemente denominada verde Caribe) e foi destinado ao uso de Dona Carol, mãe do piloto baiano Toncar, Antônio Carlos Pitta Lima, que o usou por pouco tempo até que surgiram as corridas da Avenida Centenário. 


Em junho de 1968 teve a primeira corrida de estreantes e aí começa a odisseia do valente Fusca, Toncar se inscreveu com ele e foi o grande vencedor da prova, sendo que dai em diante, após sofrer uma capotada, o 1300 foi concertado e transformado em um carro de corridas.
Inicialmente Toncar criou a Equipe Dick e correu a corrida de estreantes com patrocinio da revenda autorizada Autobasa e posteriormente como Equipe Dick- Autobasa, pela qual participou de provas em Salvador, Recife, Ceará e Brasília.




Sequencia de fotografias acima, de um acidente sofrido por ele na Avenida Centenário em 1968, quando era pilotado por Toncar.




Em sua trajetória longeva nas pistas de corrida, este Fusquinha passou por várias equipes e foi pilotado por muitos pilotos:

Antônio Carlos Pitta Lima (Toncar)
Leonardo Godoy
Antônio José
Roberto Bahia
Renato Acioly
Mauricio Castro Lima
Antônio Medeiros Netto (Medeirinho)

No final de 1969 o Fusca foi vendido a Mauricio Castro Lima, que após uma reforma e requalificação  total, o incorporou à Equipe Irmãos Curvello, pela qual participou de provas diversas até o ano de 1971.


Em 1971 o valente Fusquinha muda de mãos outra vez, sendo adquirido por Antônio Garcia de Medeiros Netto, que o incorporou à Equipe CIF. 

Em seu curriculum o famoso Fusca tem corridas no circuito da Avenida Centenário em Salvador, onde saiu vitorioso duas vezes e entre as muitas corridas que participou destacam-se as duas provas Duque de Caxias, corridas do Norte/Nordeste e os 500 Km de 1968 e 1969 , no Autódromo Virgílio Távora no Ceará, no circuito da Cidade Universitária no Recife e no circuito de Brasília, onde participou dos 1000 km dos anos de 1969 e 1970.

NOTÍCIAS:








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Fotografias do acervo de André Burity, Mauricio C. Lima, Carlos Alberto Medrado, Mario Cabral Filho e Adriano Fernandes.