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sábado, 8 de setembro de 2018
Propagandas antigas
Nada melhor para lembrar um pouco a história do automóvel e de certa forma também o desenvolvimento do "marketing" automobilístico, do que rever algumas propagandas antigas com os seus apelos às diversas questões como beleza, durabilidade, economia, segurança, esportividade, etc...
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018
MIL QUILÔMETROS DE BRASILIA DE 1970
- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -
Os vencedores Toninho da Matta e Clovis Ferreira com o Puma nº38 da Carbel.
Os 1000 Km de Brasilia de 1970 foram disputados sob muita chuva, foi uma corrida perigosa, confusa e muito cansativa, tendo no final precoce sido declarados vencedores os mineiros Toninho da Matta e Cloves Ferreira, com um Puma 1950cc da concessionária Carbel de Belo Horizonte.
Em segundo lugar ficou a Alfa Romeo GTA nº27 da poderosa equipe paulista Jolly Gancia, pilotada por Marivaldo Fernandes/Emilio Zambello.
Os mineiros que haviam se classificado nos treinos, em piso seco, na 14ª colocação, foram beneficiados pela chuva e pelos pneus importados Dunlop que calçavam o Puma e aos poucos foram ultrapassando os adversários que tinham pela frente, como veremos aqui neste slide show, onde o amigo e colaborador Fernando Barbosa entrevista Toninho da Matta, com exclusividade para o blog Old Races.
A corrida durante o dia, sempre embaixo de chuva.
O Patinho feio da Camber.
A GTA 27 de Marivaldo/Zambello.
Matéria da revista Quatro Rodas:
Matéria da revista Autoesporte:
Os vencedores Toninho da Matta e Clovis Ferreira com o Puma nº38 da Carbel.
Os 1000 Km de Brasilia de 1970 foram disputados sob muita chuva, foi uma corrida perigosa, confusa e muito cansativa, tendo no final precoce sido declarados vencedores os mineiros Toninho da Matta e Cloves Ferreira, com um Puma 1950cc da concessionária Carbel de Belo Horizonte.
Em segundo lugar ficou a Alfa Romeo GTA nº27 da poderosa equipe paulista Jolly Gancia, pilotada por Marivaldo Fernandes/Emilio Zambello.
Os mineiros que haviam se classificado nos treinos, em piso seco, na 14ª colocação, foram beneficiados pela chuva e pelos pneus importados Dunlop que calçavam o Puma e aos poucos foram ultrapassando os adversários que tinham pela frente, como veremos aqui neste slide show, onde o amigo e colaborador Fernando Barbosa entrevista Toninho da Matta, com exclusividade para o blog Old Races.
Fernando Barbosa entrevista Toninho da Matta com exclusividade para o Old Races.👇
Vista de uma das retas do circuito de rua de Brasília, onde aparecem três dos quatro pumas que participaram da difícil corrida, à esquerda o Puma 71 da Escuderia AF pilotado por Burity/Godoi, ao centro o Puma 48 da Comercial MM, pilotado por Munhoz/Giorgi e bem atras o Puma 70 da Escuderia AF, pilotado por Lulu Geladeira/Zé Luis Bastos.
O Patinho feio da Camber.
A GTA 27 de Marivaldo/Zambello.
Matéria da revista Quatro Rodas:
Matéria da revista Autoesporte:
Material utilizado: Vídeo e fotografias de Mocambo Blog do Jovino, Publicações das revistas Quatro Rodas e Autoesporte.
oldraces.blogspot.com - m.castrolima.arq@gmail.com
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sábado, 1 de setembro de 2018
FOTO DO MÊS - SETEMBRO 2018
Graham Hill com Lotus no GP de Mônaco, nos anos 60.
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sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Os fora de série brasileiros dos anos 70
O Centauro não teve muito sucesso.
O GT Malzoni com mecânica Volkswagen não teve muita produção e inspirou o Puma Volkswagen.
Sabre da L'Autocraft.
O Dino GT da Terral, era uma réplica da Ferrari Dino.
O feio Lassale.
O Bianco foi produzido e muitos exemplares ainda estão rodando por ai.
O Shark não passou dos protótipos e chegou a ser testado pela revista Quatro Rodas.
O Tupy foi um dos inúmeros bugs fabricados por aqui.
Savana, Centaurus e Indústria de Automóveis Presidente não passaram da propaganda e do sonho do automóvel totalmente brasileiro...
Já o Democrata chegou a ter alguns exemplares construidos, que ainda hoje estão em coleções particulares e depois, antes mesmo da produção começar veio a falência, deixando para trás uma historia não muito bem explicada.
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