José Luis Bastos

 

        Nossa homenagem a José Luis Bastos

 

No dia 3 de novembro de 2014 faleceu em Salvador o ex piloto da Escuderia AF, José Luis Bastos.
José Luis, com seu temperamento alegre e extrovertido , era muito querido pela maioria das pessoas que eram ligadas ao automobilismo da Bahia nos anos 60/70.
Deixo aqui a nossa homenagem a este excelente piloto e grande amigo!

José Luis Bastos pilotando o Puma 71 da Escuderia AF, nos 500 km da Bahia em 1969.

   

               

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  Katia Carvalho Costa LINDO , ZE LUIS

  8 de janeiro às 10:41 · Descurtir · 1
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  Ruy Botelho Bz de foto Mauricio!!!!

  8 de janeiro às 11:22 · Descurtir · 1
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  Mário Cabral Filho Foi a pouco tempo, no entanto o nosso tempo é muito breve, nesse planeta. E como tudo era tão diferente!

  8 de janeiro às 13:09 · Descurtir · 1
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  Otavio Emidio NUNCA MAIS VI , ONDE ELE ANDA?

  8 de janeiro às 15:49 · Curtir
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  Carlos Alberto Medrado Santos Que Deus o tenha Zé. Sempre fomos bons amigos.

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Joachim Küsters o mestre do Yacht Design

Joachim Küsters em sua sala no antigo estaleiro Carbras Mar no Rio de Janeiro. (Fotografia de J. Bergamo)


Muitos já ouviram falar de Joachim Küsters como projetista de barcos, o melhor que o Brasil já teve! Como esquecer as lendárias lanchas Carbras Mar com casco trincado de madeira, projetadas por ele? E a rabeta que inventou na década de 30 e não patenteou?

Pois bem, o que poucos sabem é que Küsters (de origem alemã) quando chegou ao Brasil e morou aqui em Salvador, no ano de 1932, além de projetar a sua primeira lancha, a Miss Brasil, projetou também a carroceria de um carro com linhas futurísticas que montou sobre um chassi Alfa Romeo com mecânica 6 cilindros.

Joachim Küsters, projetista de lanchas, também desenvolveu carrocerias bastante arrojadas para automóveis nos anos 30, dentre elas este exótico Alfa Romeo, feito em Salvador, Bahia, em 1932. Note a incomum colocação do estepe, o perfil aerodinâmico da capota, os  pára-lamas, as rodas. O carro lembra uma lancha em velocidade, cortando a água.

Fonte: Revista Motor 3, abril de 1982.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

http://www.carroantigo.com/portugues/conteudo/curio_carros_conceito.htm

Küsters e o Alfa Romeo futurísta.

Abaixo a reportagem de Walterson Sardenberg publicada na revista Náutica de 1982, que conta um pouco da vida deste mestre do Yacht Design.

Clique nos links abaixo para ver mais sobre Joachim Küsters e seu Alfa Romeo:


B R L Yacht Design: Joachim Küsters: 

http://www.chromjuwelen.com/en/network/228-blog-hemmings/52048-brazilian-prototypes-and-other-oddities.html


 http://blog.hemmings.com/index.php/2009/05/12/brazilian-prototypes-and-other-oddities/


 http://www.alfistas.es/foro-alfistas/clasicos/los-alfa-romeo-de-carlo-abarth/75/


http://revistanautica.com.br/forum/viewtopic.php?f=9&t=15360



 Material utilizado: Fotografia de J.Bergamo, reportagem da revista Náutica, fotografias de www.carroantigo.com, texto da revista Motor 3 de abril de 1982, links para acesso a sites diversos.

FOTOS DO MÊS - (dezembro 2014)

A atriz francesa Françoise Hardy durante as filmagens de GRAND PRIX  no ano de 1966.

Fotografias dos arquivos do filme Grand Prix compartilhadas de pesquisas na Internet

Jeep Willys - uma aventura nos anos 70

- AVENTURA -

No ano de 1972, a Br 242 que une a Bahia a Brasília, era asfaltada até a cidade de Ibotirama, que fica às margens do Rio São Francisco. 

Para seguir adiante era uma verdadeira aventura, tendo que atravessar o rio de balsa e depois enfrentar uma estrada de barro vermelho encravada na mata do oeste baiano.
O primeiro obstáculo era a subida da serra do Muquem que no período chuvoso só era acessível a veículos com tração nas quatro rodas.

Naquela época a nossa família já tinha uma fazenda naquela região e sempre utilizávamos em nossos deslocamentos um Jeep Willys 1968 acompanhado de uma picape Willys 1970, ambos 6 cilindros e tração nas 4 rodas com reduzida.
O nosso destino naquela viagem era uma localidade chamada Fundão, mais precisamente a fazenda de um senhor de 80 anos ao qual todos chamavam de "Chico do Fundão" e excepcionalmente utilizamos nela apenas o Jeep Willys.
Partimos de Ibotirama as 5h da manhã, eramos três, meu irmão Alberto, Severino que era um funcionário da fazenda e eu. 
Para chegar nesta localidade pegamos um desvio à esquerda após trafegar por 62 Km a partir do rio, na esburacada BR 242. Após pegarmos o desvio é que a aventura realmente começou a tomar forma, e passamos a sentir saudades da velha 242.
Arvores caídas bloqueando o caminho, muita lama e travessia de córregos, entre outros, foram os principais obstáculos que fizeram com que a viagem de menos de 200 km durasse em torno de 14 horas!

O belo visual do por do sol no vale onde corre o Velho Chico

O valente Jeep abrindo seu caminho pelas matas da serra do Muquén.

A exuberante flora das matas do oeste da Bahia.

Chegamos à velha fazenda do Fundão por volta das 20 horas, a tempo de tomar uma ceia com o velho Chico e ouvir alguns dos seus "causos" mais interessantes.
O principal objetivo da viagem era fechar negócio com uma terra vizinha que estava sendo adquirida pelo meu irmão Alberto de Castro Lima.
No dia seguinte, logo após tudo ser resolvido, partimos para a viagem de volta, por uma outra estrada (ou trilha) que ia dar em outro ponto do rio onde havia uma balsa bastante precária que passava apenas um carro por vez.
Após a travessia para a outra margem, a estrada seguia acompanhando o rio até a cidade de Ibotirama, de onde havíamos partido três dias antes.
Desta vez foram mais 10 horas de viagem dentro de atoleiros e terreno irregular e pedregoso.

Estradas e trilhas só para 4x4.

 Já na fazenda, ao amanhecer do dia seguinte, fazendo a travessia de um riacho.

Mauricio C. Lima

                                                                       - o -

Matéria corrigida e atualizada em 01/2024.

FOTOS E TEXTO: Mauricio Castro Lima   

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Acidentes de transito

CURIOSIDADES


Os acidentes de transito são mais antigos do que o automóvel, pois já existiam desde o tempo das carroças e carruagens.
Com a popularização das maquinas fotográficas e o avanço na circulação de veículos, muitos registros de acidentes antigos ficaram para a posteridade, como podemos ver na sequencia de fotografias abaixo:

Material utilizado: reprodução de fotografias sem indicações de direitos autorais, compartilhadas na Internet.Reprodução de fotografias de autogarage,com

MASERATI - 100 ANOS

A exatos 100 anos nascia em Bologna na Itália, a tradicional e emblemática Maserati.
Fundada em 1º de dezembro de 1914 pelos irmãos Ettore e Ernesto Maserati, a lendária fabricante de carros esportes ganhou por duas vezes ( 1954 e 1957) o campeonato mundial de pilotos da Formula 1, com o argentino Juan Manuel Fangio. 

O respeitado símbolo do tridente que esta presente em todos os carros da marca até os dias atuais, foi desenhado por Mario Maserati ( o terceiro dos quatro irmãos Maserati) e foi inspirado na estátua de Netuno de Giabologna que fica em uma importante praça de Bolonha.

Escudo comemorativo dos 100 anos




Clique no link abaixo para ver o vídeo dos 100 anos da Maserati :
 https://www.youtube.com/watch?v=f3JMbPQ-0eU



Material utilizado: Fotografias compartilhadas de pesquisas na INTERNET sem indicação de direitos autorais.
Texto: old races.

FOTO DO MES (novembro 2014)

ALPINE Renault A 110, a fera dos rallyes europeus dos  anos 70

Fotografia compartilhada da Internet sem indicação de direitos autorais

Cegonhas "de competição"

Caminhões cegonha dos anos 60, carregando os bólidos da época:

O caminhão cegonha FORD, da Equipe Dacon, carregado com os três Karmann Ghia Porsche no Autódromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro.

 O Karmann Ghia Porsche nº6 sendo descarregado.

 Caminhões cegonha das marcas Scania e Mercedes Benz, carregados com os carros que correram as Mil Milhas Brasileiras em Interlagos no ano de 1966. Note-se o DKW nº18 que foi pilotado por Bird Clemente.

 Caminhão cegonha Ford, carregado com carros de formula 1 no ano de 1973 em Interlagos.

Caminhão cegonha Mercedes Benz em Brasília, carregado com os carros que foram correr no Ceará em 1969. O primeiro carro na parte de cima é o Patinho Feio da equipe Camber.

Nesta foto os carros estão sendo embarcados, o Elgar GT é o primeiro na parte de baixo.

 Cegonha Mercedes Benz, carregando as Alfas GTA da Equipe Jolly Gancia e outros carros de corridas, em São Paulo.

Caminhão cegonha carregando os Pumas da Scuderie AF, em 1969 no Ceará.

Cegonha com carros de corrida da Porsche.

Cegonha com carros da Shelby Cobra.


Material utilizado: Fotografias retiradas de pesquisas em revistas e na Internet, sem indicação de direitos autorais. Fotografia de Von Negri , fotografia enviada por Arthur Jorge Costa Pinto.