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domingo, 26 de janeiro de 2014

Galeria de arte Old Races



Na  Galeria de Arte Old Races  mostraremos hoje alguns dos belos desenhos e pinturas de Nicolas Cancelier:























Reprodução de desenhos do artista Nicolas Cancelier.- Material publicado na Internet sem indicação de direito autoral de terceiros.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Automobilismo em Angola

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO -




O automobilismo Angolano dos anos 50 e 60 era muito forte e competitivo, pelo menos no tocante aos veículos utilizados, estava em um nível igual ou mesmo superior ao do automobilismo brasileiro no mesmo período.


                                               Cartaz do GP de Angola de 1959.


A partir de hoje tentaremos mostrar aqui um pouco do automobilismo deste país africano que tanto tem em comum com o Brasil e em especial com a nossa querida Bahia!


                              Grid de largada do GP de Angola em 1965. 




Aguardem !!!






Fotografias baixadas em pesquisa na Internet, sem indicação de direitos autorais

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Emilio Zambello


- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO -





Faleceu no dia 16 passado aos 87 anos, o piloto Emílio Zambello.



Zambello era de origem italiana radicado no Brasil e corria de automóveis desde os anos 50. 
Foi sócio e parceiro de Piero Gância na equipe Jolly, tendo vencido
sozinho ou em dupla com outros pilotos várias corridas pelo Brasil afora, a maioria delas com as incansáveis Alfas Giulia Ti Super e GTA.


                      Zambello no retão da Avenida Centenário em Salvador - Bahia


Aqui na Bahia  Zambello venceu os 500 Km  em 1968 em dupla com Piero Gância, pilotando a Alfa Romeu GTA nº 23 da Equipe Jolly , tendo batido os dois BMW da Equipe CBE pilotados por Chico Landi /Jan Balder e Pedro Victor Delamare /Anísio Campos. 


                                Grid de largada dos 500 Km da Bahia em 1969.


Em 1969 nos mesmos 500 Km da Bahia, pilotando a mesma Alfa GTA nº 23 da Jolly  em dupla com Wilson Fittipaldi também se classificou em 2º lugar atrás da fantástica e imbatível Alfa P 33 da Equipe Jolly pilotada por José Carlos Pace / Marivaldo Fernandes. 


Fica aqui a nossa homenagem a este grande piloto que teve tanta importância para o automobilismo brasileiro da década de 60.

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Fotografias e texto - OLD RACES - montagem sobre fotografia de Foto Vinicius

sábado, 18 de janeiro de 2014

Le Mans 1955 - O pior acidente da história do automobilismo!


- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO -
Tragédia nas 24 Horas de Le Mans em 1955


11 de junho de 1955 foi um dia fatídico para o automobilismo mundial, entrou para a história como o dia do mais grave acidente já ocorrido com o esporte a motor!

                               Largada das 24 Horas de Le Mans de 1955.

COMO ACONTECEU -  Mike Hawthorn  com o Jaguar nº 6 freou forte ao entrar nos boxes para abastecimento e troca de piloto, quando o Austin-Healey nº26 de Lance Macklin, que acabara de ser ultrapassado por Hawthorn, tenta evitar o choque com a traseira do jaguar desviando para a esquerda sendo então atingido pelo Mercedes Benz nº 19 do piloto francês Pierre Levegh que vinha logo atrás.
O Mercedes Benz nº20 de Juan Manuel Fangio que vinha em seguida conseguiu passar ileso entre o Austin e o Jaguar.

Após o violento impacto o Mercedes voa antes de pegar fogo e se partir em vários pedaços.


Com o choque, ocorreu então um grande estrondo e o carro de Levegh voou passando por cima do Austin de Macklin e foi bater violentamente nas barreiras de proteção, pegando fogo em seguida. O francês morreu na hora e pedaços do carro em chamas voaram sobre o público matando 83 pessoas além do piloto e ferindo mais 120. Entre as principais causas, foi constatado que várias partes do carro de Levegh eram feitas de magnésio o que teria facilitado o incêndio.
A direção de prova deu continuidade à mesma que foi vencida por Hawthorn e Ivor Bueb.      
.

                               A hora do horror!

                                            Esquema gráfico do acidente:

Abaixo uma sequencia de fotografias chocantes do terrível acidente que dispensam qualquer explicação: 
                                                               
A Mercedes nº19 de Levegh perseguindo o Jaguar nº6 de Hawthorn voltas antes do acidente.

 A Mercedes 300 SLR nº 20 de Fangio que liderava a prova.

 Placa memorial às vitimas da tragédia nas grades do circuito.

 Estado em que ficou o Austin nº 26.

 A Mercedes de Levegh ou melhor o que sobrou dela...

Notícia na imprensa.

As consequências para o automobilismo:
  • A equipe Mercedes que vencia a corrida com Stirling Moss e Juan Manuel Fangio, retirou-se em respeito aos mortos, ficando a vitória para Mike Hawthorn e Ivor Bueb.
  • A  Mercedes Benz retirou-se completamente do automobilismo após o acidente, só retornando às pistas em 1989.
  • O automobilismo foi proibido na Suíça devido ao acidente, sendo rejeitadas até 2009 todas as tentativas de revogação da lei.
  •   A França, a Espanha e a Alemanha também fizeram o mesmo proibindo a realização de provas automobilísticas em seus territórios, mas tais decisões seriam revogadas anos mais tarde.                               
 

Veja mais clicando nos links abaixo:
http://youtu.be/s1nVNvbwZUA

http://youtu.be/VW4sIl7bKek

Veja no link abaixo como tudo aconteceu:
http://youtu.be/rz2VezfEWXQ


Material utilizado: Fotografias de Corbis, AP, Herrick (2004), retiradas da Internet sem indicação de direitos autorais -Vídeos compartilhados do You TubePesquisa: Wikipédia- Texto do autor.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Opalas S A

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -



Em homenagem ao novo blog Opalas SA  do nosso amigo Carlos Seixas, colocamos aqui algumas imagens do Opala da Equipe de Rallye  Chevrolet Tratocar que atuou no final dos anos setenta nas provas baianas e da região Nordeste.

O Opalão era um autêntico 4100 - 250 s MC*, com uma cavalaria extra adicionada pelo sistema de carburação tripla Solex 40  da Envemo e sistema de escape 6x1 super dimensionado e livre.



 Notem o cabo do Halda Speed Pilot (Para quem não conhece, era o aparelho usado na época para a navegação) saindo da roda dianteira direita e entrando no carro pelo vidro do quebra vento.

 O Opala teve a frente ligeiramente levantada e foi colocada uma chapa para proteção do cárter, além de molas reforçadas e amortecedores a gás HG Nakata.


 Uma pose na frente de uma revenda Chevrolet no interior da Bahia, após uma das etapas de um Rallye. 
Reparem num Opala SS 6 bege e preto 0 km em exposição na loja.



A "fera" largando para mais uma prova de Rallye.


* MC de MeCânico (tuchos mecânicos) e/ou Motor de Competição . As letras vinham forjadas no bloco vermelho alaranjado. Estes motores inicialmente só eram oferecidos por encomenda visando principalmente as corridas da divisão 5 onde os Opalas 4100 estavam perdendo feio para os Maverick V8. Após a adoção dos motores 250 s MC ai sim, as forças voltaram a se equilibrar na categoria.   VER FOTO ABAIXO





Texto e fotografias do acervo de Mauricio de  Castro Lima

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 Abaixo uma reprodução do texto escrito por Carlos Seixas no homenageado e novíssimo  OPALAS SA

http://opalassa.blogspot.com.br/2014_01_01_archive.html
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Opala no Rallye

Equipe Chevrolet Tratocar

Nosso grande amigo e parceiro Maurício Castro Lima - blog Old Races - disponibilizou fotos de um autêntico Opala de Rallye, dos tempos áureos da categoria na Bahia.


Dono e piloto da fera, Maurício dedicou a excelente postagem a esse novo espaço, o que prontamente - como um cronômetro na largada - agradecemos!

Em homenagem ao novo blog Opalas SA  do nosso amigo Carlos Seixas, colocamos aqui algumas imagens do Opala da Equipe de Rallye  Chevrolet Tratocar que atuou no final dos anos setenta nas provas baianas e da região Nordeste.



O Opalão era um autêntico 4100 - 250 s MC, com uma cavalaria extra adicionada pelo sistema de carburação tripla Solex 40  da Envemo e sistema de escape 6x1, super dimensionado e livre... 




Para conferir mais, incluindo novos fotos da fera, clique AQUI.

Que a festejada parceria com o blog Pit Stop Bahia também esteja no "livro de bordo" do Opalas SA, devidamente apoiado pelo "Halda de navegação",

Valeu Maurício!