Para quem pensava que carro movido a energia elétrica é coisa nova, ai abaixo vai uma propaganda de outubro de 1905 da PopeWaverley Electrics e também uma publicação da revista THE LITERARYDIGEST , datada de 3 de maio de 1918, com uma propaganda da Baker Electrics de Cleveland, Ohio, USA, onde ela enaltece as qualidades do seu automóvel movido a energia elétrica.
História do carro elétrico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O primeiro projeto de motor elétrico começou com o húngaro Ányos Jedlik em 1828, contudo, o primeiro veículo elétrico foi construído por Thomas Davenport em 1835.A partir desse momento e pelo resto do século 19, veículos elétricos costumaram ser adaptados para funcionarem em trilhos.
O primeiro automóvel a ultrapassar os 100 Km/h foi o carro elétrico La Jamais Contente no Parc agricole d'Achères, Paris, em 29 de Abril de 1899.[1] Projetado por Camille Jenatzy, sua aerodinâmica era revolucionária [1] (ver: aerodinâmica automotiva).
No início do século 20 algumas companhias como BakerElectric, Columbia Electric,The Ohio Electric, General Electric e DetroitElectric fabricavam veículos elétricos. Inclusive, no ano de 1900, 28% dos veículos produzidos nos Estados Unidos eram elétricos. O declínio veio principalmente após o início da produção em massa por Henry Ford dos veículos de combustão, que fez o custo de produção desses tipos de veículo caírem drasticamente.
O carro elétrico de Thomas Parker de 1880
Propaganda da Pope Waverley Electrics de outubro de 1905.
O Detroit Electric chegava a 40 Km/hora e tinha autonomia de 160 Km.
O Veteran Car Club do Brasil - Bahia, esta divulgando as inscrições para o
IX ENCONTRO BAIANO DE VEÍCULOS ANTIGOS
O tradicional evento que acontecerá nos dias 2, 3 e 4 de dezembro de 2016, na Praça 2 de Julho - CAMPO GRANDE - em Salvador, é o mais importante do antigo mobilismo da Bahia e reúne um grande numero de aficionados do automobilismo em todas as modalidades, além de ser uma ótima opção de lazer para o público em geral. Imagem: Veteran Bahia
Jochen Rindt nasceu em Mainz, Alemanha, mas depois de seus pais terem morrido num bombardeio aliado durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi viver com seus avós em Graz, Áustria,
onde ele cresceu e começou a pilotar. Embora nunca tenha se
naturalizado austríaco, pois permaneceu até o fim da vida com a
cidadania alemã, optou por representar a Áustria.
Apesar do grande sucesso na Fórmula 2 (vencendo em 1964, por exemplo, o London Trophy), Rindt teve um início inglório na Fórmula Um. Rindt estreou pela Rob Walker Racing Team em 1964, no Grande Prêmio da Áustria. Foi sua única corrida daquele ano. De 1965 a 1967, Rindt correu pela Cooper Car Company, conquistando 32 pontos em 29 corridas. Em 1968, Rindt pilotou pela Brabham, mas sua temporada não teve resultados expressivos, devido a problemas técnicos.
Finalmente, em 1969, Rindt foi para a Lotus e lá obteve sucesso. Conquistou sua primeira vitória no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Watkins Glen. Rindt terminou o ano com 22 pontos, alcançando o quarto lugar do campeonato. A temporada de 1970 começou com vitória em Mônaco. Desde então, pilotando o ótimo Lotus 72, Rindt venceu mais quatro Grandes Prêmios naquele ano: (Holanda, França, Inglaterra e Alemanha). Durante os treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza,
Rindt sofreu forte acidente na curva Parabólica, devido provavelmente a
um problema nos freios. Ele foi imediatamente levado em direção ao
hospital, mas faleceu no caminho. Rindt, que já havia vencido cinco
corridas na temporada, não foi alcançado pelos seus adversários e foi
declarado campeão do mundo postumamente. Essa conquista póstuma teve a
contribuição de seu companheiro de equipe, Emerson Fittipaldi, que ganhou a prova seguinte em Watkins Glen, impedindo que o belga Jacky Ickx, que corria pela Ferrari, alcançasse uma soma maior de pontos que a já obtida pelo corredor austríaco. Nesta prova, Jacky Ickx foi o quarto colocado.
O carro que Jochen Rindt utilizou nesta corrida pertencia ao seu
companheiro de equipe Emerson Fittipaldi, que no treino livre estava
amaciando o motor do carro que seria utilizado por Jochen Rindt. Neste
treino o carro estava sem as asas, e numa curva não conseguiu frear
carro, pois passou do ponto de freada, saindo da pista e danificando por
completo o carro. Ao voltar aos boxes e informando o que tinha
acontecido a Colin Chapman, este resolve dar o carro que pertencia a Fittipaldi, para que Rindt corresse no dia seguinte.
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GP da Itália de 1970
Uma das últimas fotografias do carro antes do acidente.
O carro já descontrolado chocando-se com o guard rail.
A tentativa de socorro ao piloto.
A desolação da equipe de resgate ao constatar a morte de Rindt.
Rindt no cockpit da Lotus.
Momentos de descontração: um cochilo no carro e abaixo com a esposa Nina.
As fotografias abaixo são dos restos do que sobrou da Lotus, quardados em uma garagem de um colecionador.
Ainda em homenagem aos 40 anos do lançamento do Chevrolet Opala, colocamos abaixo um vídeo com o comercial do lançamento da linha Chevrolet opala do ano de 1975.
Matéria da Revista Quatro Rodas, revelando a linha Chevrolet Opala de 1975